Receba as notícias do montesclaros.com pelo WhatsApp
montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 31 de outubro de 2024
 

Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.

Clique aqui para exibir os comentários


 

Os dados aqui preenchidos serão exibidos.
Todos os campos são obrigatórios

Mensagem: A Ômicron ataca Manoel Hygino Vai-se ou não festejar o Carnaval, em 2022? Quem teria a coragem de responder afirmativamente? Nos meses mais recentes, esforçaram-se os médicos, como o fazem em ocasiões semelhantes, para minimizar os resultados nocivos da Covid-19, que efetivamente baixaram seus índices de transmissão e internação a patamares de abrir portas de esperança. Mas os fatos não acontecem como se quer ou se pretende. Quando milhares de pessoas em todo o mundo procuravam reatar seus sonhos de viagens no final de 2021 e primeiros meses do ano que virá, surgiu inopinadamente a informação de que se descobrira nova variante do coronavírus. E a notícia explodiu como uma bomba, mesmo sem preocupação em causar pânico. A Organização Mundial de Saúde logo declarou que se tratava da “variante preocupante”, após análise do Grupo Técnico-Consultivo após análise do Grupo Técnico- Consultivo sobre Evolução do vírus SARS-CoV-2. Confirmaram-se, em seguida, casos em Botsuana, África do Sul, Hong Kong e Israel. O planeta se pôs imediatamente em alerta, mesmo quando o presidente da República brasileira menosprezava, em primeiro instante, o risco da nova cepa em terras tupiniquins. A OMS, que não dorme em serviço, logo acrescentaria pormenores. Esclareceu que a variante possui grande número de mutações, “algumas das quais apresentam alto risco de reinfecção, em comparação com outras classificadas como preocupantes, segundo evidências preliminares”. E havia mais, e mais grave: há a suspeita de que a ômicron possa “driblar” as vacinas já em uso pela população mundial. O fato acende alerta na OMS e nos governos de todos os países. O técnico Tom Peacock, do Imperial College de Londres, ressaltou que as mutações na proteína S eram “as mais terríveis” já vistas. Era a primeira vez que ele via não uma, mas duas mutações “no local de clivagem da furina”, detalhe que não será assimilado senão por quem entende do assunto, mas causa temor a quem o conhece de perto. Estamos, assim, num novo período de incerteza e de temor. Já perdemos mais de 613 mil vidas no Brasil até agora. Será que a ômicron nos trará novas vítimas? Pelo menos, devemos rogar para que não haja mais letra do alfabeto grego para designar novas cepas e que o Tesouro Nacional tenha recursos para conter uma nova calamidade. Não há reais que possam ser investidos contra doenças graves, além dos desvarios nas contas públicas.

Preencha os campos abaixo
Seu nome:
E-mail:
Cidade/UF: /
Comentário:

Trocar letras
Digite as letras que aparecem na imagem acima