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montesclaros.com - Ano 25 - sexta-feira, 15 de novembro de 2024

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Jornalismo exercido pela própria população

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Mensagem N°82666
De: Marli Data: Quarta 6/9/2017 06:29:06
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Tremeu muito forte as 6:10m no bairro Ibitiruna😮

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Mensagem N°82665
De: Marcio Data: Quarta 6/9/2017 06:26:48
Cidade: M. Claros

Foi nítido o tremor quando o dia amanheceu. Isolado, algo muito pesado se desprendeu e caiu nas profundezas. Batida seca e rápida. O barulho, ainda que curto, surpreendeu mais que o tremor.

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Mensagem N°82664
De: Sukamita Popoff Data: Quarta 6/9/2017 06:24:37
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Hoje não precisei de despertador. O tremor de terra me acordou...

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Mensagem N°82663
De: Sandra Data: Quarta 6/9/2017 06:21:21
Cidade: Montes Claros

Forte tremor no Jardim Primavera.

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Mensagem N°82662
De: Conceição Data: Quarta 6/9/2017 06:20:28
Cidade: Montes Claros

Tremeu aqui no Santa Rita as 06:12

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Mensagem N°82661
De: Ronaldo Data: Quarta 6/9/2017 06:19:53
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Tremor de terra aqui no bairro Roxo verde. 06:10 hs.

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Mensagem N°82660
De: Márcia Data: Quarta 6/9/2017 06:18:41
Cidade: Montes Claros MG  País: Brasil

Tremeu no Planalto

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Mensagem N°82659
De: Leticia Data: Quarta 6/9/2017 06:18:37
Cidade: Montes Claros / MG

Tremor aqui no Major Prates.

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Mensagem N°82658
De: Júnia Data: Quarta 6/9/2017 06:18:31
Cidade: Montes Claros

Tremor de terra as 6:02 no Bairro Morada do Sol.

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Mensagem N°82657
De: Alan Data: Quarta 6/9/2017 06:16:50
Cidade: Montes claros  País: Brasil

Forte tremor agora na região do Planalto.

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Mensagem N°82656
De: Edna Data: Quarta 6/9/2017 06:16:30
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

Tremor no bairro Vila Tiradentes. 6:10 h

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Mensagem N°82655
De: Ana Ly Data: Quarta 6/9/2017 06:14:28
Cidade: Montes Claros

Tremor de terra sentido no bairro de Lourdes às 06:12.

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Mensagem N°82654
De: Anny Data: Quarta 6/9/2017 06:14:17
Cidade: Montes Claros

Tremor agora no Melo as 6:09 da manhã . Muito forte.

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Mensagem N°82653
De: Fernando Data: Quarta 6/9/2017 06:11:59
Cidade: M. Claros

Uma pancada surda. Solitária. Rasa. Rápida. Como se alguma coisa pesada caísse no centro da terra. Exatamente às 6h10m. A terra tremeu.

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Mensagem N°82652
De: Polícia Militar Data: Terça 5/9/2017 10:15:00
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar ontem 04, por volta das 15h11min, compareceu na rua Padre Augusto, bairro Centro, nesta cidade, onde, segundo a vítima, (uma mulher de 20 anos), que trabalha em um estabelecimento comercial, quando saía do local portando 01 (uma) bolsa com R$10.000,00 (dez mil reais), em dinheiro, para depósito; ao passar próximo a um ponto de Mototáxi, ao lado da loja, esbarrou em um dos indivíduos que anunciou o roubo; que tentou correr com a bolsa, contudo o indivíduo agarrou a bolsa e a ameaçou, momento que largou a bolsa e correu para o interior do estabelecimento; no momento em que os autores tentavam evadir, a vítima, identificada como J. S. S. F., 38 anos, que estava próximo ao local, tentou conter um dos autores; neste momento um deles, evadiu a pé pela rua Coronel Joaquim Costa, enquanto isso a vítima J. S. S. F., lutava com o outro autor, contudo, como não conseguiu dominá-lo, este, ao desvencilhar- se, sacou a arma e efetuou 01 (um) disparo atingindo-a na testa. Após o ocorrido o autor apoderou da bolsa com o dinheiro e evadiu em uma motocicleta, pela contramão da rua Padre Augusto. A vítima foi socorrida, por equipe do Corpo de Bombeiros, ao HPS, contudo não resistiu e veio a óbito. Perícia compareceu ao local e realizou os trabalhos de praxe. A Polícia Militar recebeu informações que um dos autores, que evadira a pé pela rua Rui Barbosa, passou em um estacionamento e pediu ao funcionário que o levasse, pois tinha se acidentado com a moto, sendo negado; tendo este deixado no local 01 (um) capacete Taurus, cor preta e 01 (uma) blusa, cor verde, manga longa, afirmando que buscaria depois, sendo tais materiais apreendidos.

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Mensagem N°82651
De: Hoje em Dia Data: Terça 5/9/2017 07:38:49
Cidade: Belo Horizonte

Homem tenta ajudar mulher assaltada e acaba morto com um tiro na cabeça em Montes Claros - 04/09/2017 - 17h37 – Gabriela Sales - A polícia procura por dois suspeitos de atiraram e matarem um homem de 38 anos, durante um assalto na tarde desta segunda-feira (4), no Centro de Montes Claros, no Norte de Minas. Segundo informações da Polícia Militar, dois homens em uma motocicleta renderam uma mulher na rua Padre Augusto. Armados, os suspeitos levaram a bolsa da vítima que correu pedindo por socorro. O homem, ainda não identificado, passava pelo local e tentou ajudar a mulher. Ao correr em direção aos suspeitos, o garupeiro, que estava armado, efetuou um disparo que o atingiu na cabeça. Ainda de acordo com a polícia, o homem foi socorrido ainda com vida por equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e do Corpo de Bombeiros. Ele foi levado em estado grave para o Hospital Universitário, onde recebe cuidados médicos, mas não resistiu ao ferimento e acabou morrendo horas depois. A Polícia Militar realiza rastreamento na região na tentativa de localizar os suspeitos. Mas, até o momento, ninguém foi preso.

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Mensagem N°82650
De: Manoel Hygino Data: Terça 5/9/2017 07:27:15
Cidade: Belo Horizonte

Da existência dos Mestres

Manoel Hygino

Uma verdadeira corrente: Maria Lúcia enviou o conteúdo para Ives Melo, que o repassou a Fernando Guedes de Mello e, através deste, tomei conhecimento. Algo muito interessante numa época em que geralmente se dá pouca atenção a coisas sérias.
É o caso da existência ou não de Jesus, Cristo, comparável a outros personagens, possivelmente míticos, como Krisma, hindu, e Hórus, egípcio. De todo modo, o que se sabe é que eles trouxeram grandes transformações à humanidade, ao homem e à vida.
Há indagações preciosas e indesviáveis. Assim, conviria repetir a pergunta de Maria Lúcia: “Se muitos vieram provar que o Jesus dos cristãos não existiu, como poderão provar a real existência de Buda e Chrisna? Há certidões em papel ou pedra comprovando?”. Explica: “Entendo que estes seres chamados de Mestres não deixaram provas materiais para que a humanidade não os adorasse em matéria, mas sim em espírito”.
O que está fora de dúvida é que Jesus e sua doutrina tiveram um grande poder de transcendentais mudanças. Na sua época (na hipótese de sua existência), a população era extremamente cruel. Tanto que os judeus como os romanos apedrejavam, sacrificavam sem piedade. Idosos, inválidos e doentes eram jogados fora das cidades para morrer à míngua. Mas, depois do advento do Cristianismo puro (não o Catolicismo), houve modificações entre os homens. Nas chamadas Casas do Caminho havia amparo para todos os excluídos”.
A pergunta é insistente: Pode-se provar que Jesus não existiu? Pode-se provar que existiu? Em verdade, há o Jesus histórico e, pessoalmente, não tenho dúvidas a respeito, tanto já li a respeito. Há, ademais, provas ou evidências claras, embora em tempo de Lava Jato ainda se ponha dúvida em ambas por motivos inconfessáveis:
Jesus não existiu, mas... Ensinou a humildade, dizendo que a mão esquerda não precisa saber o que faz a direita. Não existiu, mas ensinou que a caridade ou amor é superior ao conhecimento e à hierarquia, e que, fora da verdade, não há salvação. Não existiu, mas trouxe seres iluminados como Francisco de Assis, Teresa de Calcutá, Antônio de Pádua, o Cura d’Ars e muitos outros como seguidores bondosos de suas lições.
É interessante convir com Fernando Guedes de que é sábio observar que se dá muito mais importância a fatos ligados a Jesus do que à prática dos seus ensinamentos, que, por sinal, estão muito próximos aos de outros Mestres.
Compare-se a “Parábola do Filho Pródigo” (Lucas 15:11) com o descrito, bem mais antigo e hindu, presente no “Oravitti Marga” e “Nibritti Marga”. Ou, ainda, com a “Parábola das Três Carroças” e a “Parábola do homem rico e seu filho (Sutra, do Lotus, da tradição budista)”.
Para Maria Lúcia: Jesus foi “um mito que curava, ensinava, exemplificava, fazia prodígios e era humilde. Valorizava o Senhor de Todo Universo e não a si mesmo. Nunca dizia ser um Deus e que seu reino não era deste mundo. Não criou religião, não criou templos, altares, dogmas, imagens e nem sacerdotes. Não cobrava dízimos e não se enriqueceu. Aliás, não veio criar uma religião”.

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Mensagem N°82649
De: Alexandre Data: Segunda 4/9/2017 15:34:11
Cidade: Montes Claros

Centrão de Montes Claros, ainda agora, por volta das 15 horas:
Moça vai deixando uma loja de produtos importados da China carregando malote para depositar em banco. Chega uma moto, com dois homens. Eram assaltantes. Tomam o malote da moça, mas, a moto "apaga". Enquanto tentam religar a moto, um rapaz, de cerca de 32 anos, de profissão bombeiro, que estava numa loja ao lado, interveio em favor da moça, tentando impedir que os assaltantes fugissem. O rapaz derruba os dois ladrões da moto. Um deles, deitado, ainda consegue disparar a arma e acerta a cabeça do bombeiro. Pânico no centro da cidade.
O local do assalto: Rua Padre Augusto com Basílio de Paula, aquela ruazinha estreita que liga a Rua Padre Augusto com Ruy Barbosa.

O rapaz ferido foi levado com toda urgência para hospital, enquanto os ladrões, refeitos, religam e escapam na moto. A polícia faz uma grande operação para tentar prendê-los.

(O rapaz, identificado como João Sérgio dos Santos Pereira, morreu ao dar entrada no hospital).

***

Policia Militar - Ocorrência de destaque em andamento - Informações preliminares dão conta que 02 infratores, em uma motocicleta, subtraíram uma bolsa de uma mulher, à rua Padre Augusto, no centro da cidade. A mulher correu em direção a um transeunte que passava pelo local que, de imediato, na tentativa de reaver a bolsa, foi no encalço dos infratores. O garupa, durante a fuga, de posse de uma arma de fogo, efetuou um disparo em direção à vítima, um homem de 38 anos, atingindo-lhe a cabeça. O homem foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros a um hospital, onde ficou sob cuidados médicos, mas não resistiu aos ferimentos e veio a óbito. O rastreamento teve início e continua na busca pela prisão dos infratores responsáveis pelo crime.

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Mensagem N°82648
De: Copasa Data: Segunda 4/9/2017 11:58:01
Cidade: BH

A Copasa informa que diante do agravamento da situação de escassez hídrica, está adotando novos procedimentos operacionais com o objetivo de melhorar o abastecimento de água em Montes Claros.
Excepcionalmente, de hoje, 04/09, até quinta-feira, 07 de setembro, os bairros abaixo poderão ficar sem abastecimento por um período de até 48 (quarenta e oito) horas.
Bairros que poderão ser afetados: Alice Maia, Alto São João, Barcelona Parque, Bela Vista, Cândida Câmara, Chiquinho Guimarães, Cintra, Conjunto José Correa Machado, Dona Gregória, Edgar Pereira, Floresta, Funcionários, Grande Maracanã, Ibituruna,Jaraguá I, Lourdes, Mangues, Morada do Sol, Nossa Senhora das Graças, Nova Morada, Panorama I, Panorama II, Renascença, Residencial Vila do Cedro, Sagrada Família, Santa Cecília, Santa Rita I e II, São José, São Luiz, Tancredo Neves, Todos os Santos II, Vila Antônio Narciso, Vila Atlântica, Vila Campos, Vila Exposição, Vila Ipê, Vila João Gordo, Vila Mauricéia, Vila Oliveira, Vila Regina, Vila Santa Maria e Vila Tiradentes.

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Mensagem N°82647
De: Soares Data: Segunda 4/9/2017 08:53:26
Cidade: M. Claros

Marcado para daqui a pouco, às 10h, no Cemitério do Bonfim, o sepultamento do corpo de Luizinha Dias, que ontem faleceu, aos 79 anos, de complicações cardíacas. Mãe do ex-vereador Guilla e irmã do ex-deputado e presidente da Assembléia de Minas, Antônio Dias, também prefeito duas vezes de Francisco Sá, Luizinha é muito conhecida na cidade, e reconhecida por trabalhos de benemerência ao longo da vida. De tradicional família dedicada ao campo, é irmã dos ruralistas Daul Dias e Afonso Dias, também já falecidos. Deixa os irmãos Dezinho Dias, Deia Dias (ex-primeira dama da cidade), Dardieu Dias, Antônio Dias, Paulo Afonso e Juliana Dias.

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Mensagem N°82646
De: Prefeitura Data: Segunda 4/9/2017 08:32:21
Cidade: Montes Claros/MG

Nota Oficial - A Prefeitura de Montes Claros, através da Secretaria Municipal de Saúde, informa que, no mês de agosto/2017, foram disponibilizados, pela Superintendência Regional de Saúde, apenas 127 refis e 5 frascos de insulina Glargina, insuficientes para atender a demanda do município, de 219 refis e 84 frascos, necessários para atender os 129 usuários cadastrados que dependem desse produto.
É importante salientar que a distribuição da insulina Glargina é de responsabilidade exclusiva da Secretaria de Estado de Saúde, cabendo à mesma a análise, aprovação e aquisição do referido medicamento, ficando a Secretaria Municipal responsável apenas pela distribuição do medicamento para os usuários cadastrados.
Após contato, a Superintendência Regional de Saúde não informou uma data para a chegada dessa insulina, fato que deixa a Administração Municipal apreensiva.
O município lamenta a situação e informa que tem cobrado insistentemente da Secretaria de Estado as doses necessárias e tão logo o fornecimento seja regularizado os usuários receberão o medicamento.

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Mensagem N°82645
De: Petrônio Braz Data: Segunda 4/9/2017 06:59:12
Cidade: Montes Claros

São 6:45h. desta segunda-feira. Acabo de desligar a televisão. Sinto necessidade de começar o dia bem informado, mas está ficando difícil aceitar as informações que nos chegam pelos moderníssimos meios de comunicação. Hoje parece que foi pior. Nada, sempre a mesma coisa: Bomba atômica na Coreia do Norte; assaltos em São Paulo, Belo Horizonte e Rio de Janeiro, com mortes e mais mortes. Atropelamentos e mortes em todos os Estados. Bandidos fortemente armados. Casas de moradores indefesos assaltadas, Violência nas estradas. Melhor mesmo é voltar para cama, abrir um livro e viver das ilusões que nos é mostrada pelo autor. Que você tenha um bom dia.

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Mensagem N°82644
De: José Ponciano Neto Data: Sábado 2/9/2017 11:26:52
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

O joio do trigo e seus comportamentos

Precisamos junto com os avaliadores de comportamentos pessoais, principalmente certos delegatários que são pagos com dinheiro público “separar o Joio do Trigo”. Ou seja, saber discernir o falso do verdadeiro.

Estamos diante uma nova modalidade para libertar os marginais que atacam pessoas; imóveis e carros, com pauladas, tiros, pedras e ataques sexuais.
O que estar acontecendo muito no Brasil, é certos patifes que cometem os ataques, depois vem às famílias dizendo que os indivíduos têm distúrbios mentais e que pararam de tomar remédios ou que sempre ocorrem os “surtos psicóticos” devido serem bipolares.

Tudo bem. Mas ninguém tira deste escriba que é uma mera malandragem também usada por políticos quando estão presos; começam passar mal para cumprirem prisão em hospitais ou nas suas mansões.

Vejamos o caso do malandro preso acusado de estupro após ejacular numa passageira dentro de ônibus em São Paulo (que não é filha de nenhum delegatário da justiça). Ele – o bandido- foi solto devido à justiça não considerar que foi um constrangimento. A mãe deste bandido diz que. “ele não é bem da cabeça”.

Coloca-o numa cela cheia de bandidos sedentos de sexo e observe o seu comportamento. Ai verá se ele é doido.

Pois bem! Depois de este bandido ser solto pela Justiça de São Paulo, foi detido novamente na manhã deste sábado (02/08/2017) ao atacar outra passageira dentro de um coletivo na região da Avenida Paulista. E aí? O que diz o leitor?

Nesta semana, outro episódio chamou-me atenção, um adolescente estava jogando pedras nos veículos na MGC 122 em Capitão Enéas. Familiares dizem que ele tem desequilíbrio mental e tinha parado de tomar remédio. Neste caso os familiares têm que arcar com os prejuízos devido à negligência do tratamento. Ou não?

Outro caso: Tem um indivíduo moreno (1,80 +ou-) que fica sentado próximo aos restaurantes pedindo comida, quando recebe a resposta negativa agride as mulheres com palavrões e empurrões – ele também já foi agredido por transeuntes devido suas ações - sua mania é bater palmas. Dizem que ele é doido... porém, próximo ao Parque João Botelho fica jogando “palito” apostado. Um verdadeiro marginal. - Este ainda vai fazer muita besteira. - Isto não traz constrangimento?

Dizem que este já foi preso varias vezes. É um bumerangue da justiça.

Não quero generalizar. Existem muitos que sofrem de transtornos psicológicos e precisam de tratamentos, porém, a responsabilidade dos seus atos é dos familiares ou tutores – na ausência, é do estado.

Este negócio de esquivar das responsabilidades com desculpas; só cola em delegatários que não querem vê.
Será que “Três ensaios da teoria sexual - freudiana (Freud, 1969 a [1905]) pode nos ajudar entender – um pouco – sobre o comportamento esquizofrênico do “Joio ou do Trigo”?

(*) Articulista e Cronista.

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Mensagem N°82643
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sábado 2/9/2017 09:44:02
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

A mulher e os seus medos

* Marcelo Eduardo Freitas

Tenho uma filha feminista e me orgulho disso! Contudo, na busca por construir condições de igualdade entre os gêneros, ela defende algumas ideias que, não raras vezes, chega a assustar. Uma concepção moderna, madura, lastreada nos ideais sócio-políticos do século XIX, forte até demais para uma adolescente “meio criança, meio mulher”.

Hoje, na busca por escolher o tema dessa peroração, lembrei-me de uma de nossas conversas recentes, ocasião em que tratamos sobre o fato de ser mulher nesses tumultuados dias que vivemos.

Achei interessante aquela menina, travestida de mulher, me revelar pontos intrigantes que às vezes passa desapercebido. Traduzindo para uma linguagem simples, são medos e receios que qualquer mulher carrega. Quer um exemplo? Quando sozinha, andando na rua, se a mulher olhar para trás e observar a presença de um homem, ela fica receosa, muitas apressam o passo e ficam com medo. Mas se aquela pessoa estranha for outra mulher, o sentimento é de conforto, de alívio.

Esse relato primário me deixou pensativo, até porque na semana que se passou uma das pautas dos telejornais foi justamente o feminicídio e os seus assustadores números em dias atuais. Dados chocantes de uma realidade que, ao invés de acabar, só aumenta! Mas como evitar isso? O que está acontecendo para que a violência contra a mulher se banalize dessa forma? São questões que precisam ser discutidas em todos os ambientes coletivos, com particular ênfase para as famílias.

E as pesquisas não param por aí... As classes mais abastadas têm um “índice inferior” de violência contra a mulher. Não pelo elevado nível de instrução e/ou educação que se diz ter. Mas em virtude do receio daquela que sofre a agressão de ver-se fora das páginas de colunas sociais, numa migração considerada aviltante para as manchetes policiais.

Na conversa entre pai e filha, o que mais causa estranheza é a maneira como se judicializa uma questão social que deveria ser encarada de forma direta, como política efetivamente pública. O medo, caro leitor, é intrínseco ao sexo feminino! (In) justamente porque nossa sociedade realmente é machista! Criamos os nossos filhos homens com maior liberdade de ação. As meninas conquistam espaço meio que por “garimpagem”. Freqüentemente são tolhidas (na maioria das vezes pela mãe, pela avó) pelas mulheres mais velhas que se viram na mesma situação e receiam pelas conquistas das novas gerações. E ainda assim acreditamos na evolução da espécie...

A esta altura, não nos custa indagar: o que leva um homem a seguir uma mulher, a ter o sentimento de posse sobre ela, a impedi-la de “viver a vida”, de decidir sobre os rumos a seguir, de crescer conforme sua conveniência? Onde vai parar essa concepção de que a obrigação de limpar, lavar, passar e cozinhar é sempre feminina? Por que dar à criança do sexo feminino uma vassourinha de brinquedo, uma máquina de lavar roupas, um fogãozinho para fazer comidinha? Em pleno século XXI, será essa a melhor opção?

O cantor Erasmo Carlo, em homenagem às mulheres, entonava que “dizem que a mulher é sexo frágil, mas que mentira absurda, Eu que faço parte da rotina de uma delas, sei que a força está com ela...”. E ele tem razão! Porque quando penso nas mulheres que conheço, sempre me vem à cabeça muitas que com pequenos atos diários de amor feminino mudaram o mundo. Reflito sobre minha formação e o poder de minha mãe para me moldar no homem que hoje sou. Na sua força, no seu carinho, na sua delicadeza, em seu amor. Vejo minha filha e, em tempos de “modernidade líquida”, enxergo um futuro dinâmico, íntegro, firme, mas envolvido em uma delicadeza e uma capacidade de cativar absurdamente inerentes ao gênero feminino. E nesse olhar paradoxal, “para trás e para frente”, a beleza feminina encanta! Que me perdoem os homens, mas a grandeza das mulheres é sublime!

Volto, então, aos temores femininos, que desmancham esse meu pensar poético, propondo uma profunda reflexão sobre a realidade da violência e amedrontamento por que passam as mulheres. Que nesse florescer de setembro, que trás consigo a beleza das flores e da primavera, possamos refletir de maneira franca e crítica sobre as mulheres à nossa volta, particularmente sobre seus anseios e inquietações. Como as tratamos, o que queremos e o que faz bem a elas?

De uma coisa tenho certeza, além da morte: mulher é esteio! Como ensina a melodia que faz bem aos ouvidos: “Mulher, mulher, na escola em que você foi ensinada, jamais tirei um dez! Sou forte, mas não chego aos seus pés!” Toda honra e toda a glória àquela que, com medo, é o cerne da vida!

(*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°82642
De: Manoel Hygino Data: Sábado 2/9/2017 07:25:22
Cidade: Belo Horizonte

A leitura libertadora

Manoel Hygino

Uma reunião diferente na Academia Mineira de Letras, com a presença de sua presidente Elisabeth Rennó, de Marlene Guzella, da Arcádia de Minas Gerais, Helena Paulinyi, da Academia Feminina Mineira de Letras, e das professoras doutoras da PUC Ivete Walty, pesquisadora das relações entre a literatura e o encarceramento, e Daniela Lopes, que desenvolve trabalho ligado às letras na Apac de Santa Luzia, na Grande BH. Também os acadêmicos Ângelo Oswaldo de Araújo Santos, secretário de Estado da Cultura, Olavo Romano, Márcio Sampaio, Rogério Faria Tavares, Yeda Prates Bernis e Carmen Schneider Guimarães.
Compareceu a senhora Carolina de Oliveira Pimentel, presidente do Servas (Serviço Voluntário de Assistência Social), entidade que presta valiosos serviços no campo em que se propôs atuar. Ela expôs que o projeto, para o qual pediu apoio da Academia, é o Roda de Leitura, que visa estimular o hábito de ler e abrir janelas a pessoas detidas, para que reflitam sobre um futuro melhor, um futuro para o qual não tiveram oportunidade talvez e que se quer conquistar. O propósito, aliás, é consentâneo com o pensamento e o propósito do escritor e jornalista José Eduardo Gonçalves, curador do Festival Livro na Rua, um outro belo projeto, por sinal. Diz ele: “Entendemos que a leitura tem um papel civilizatório na construção de uma sociedade, na construção de uma cidade e de um mundo melhores”.
A Academia vai contribuir com o programa do Servas, a ser ampliado a mais oito unidades de Minas a partir de agora: os presídios José Maria Alkmim, Antônio Dutra Ladeira, Inspetor José Martinho Drumond e José Abranches Gonçalves, em Ribeirão das Neves; Professor Jason Soares Albergaria – Bicas 1 e 2, em São Joaquim de Bicas, além do Complexo Penitenciário Feminino Estêvão Pinto, no Horto, em Belo Horizonte.
O pensamento vai além de oferecer as Rodas de Leitura, durante quatro meses, com os escritores ou com voluntários. Cuida ainda de deixar uma coleção de trezentos livros nas unidades, para o que deverão colaborar também os acadêmicos. Segundo Patrícia Velloso, gestora do projeto, ele “tem sido muito significativo para os detidos, e o entusiasmo dos detentos, por exemplo, da ala LGBT, em Vespasiano, surpreendeu pelo sucesso”. Um dos detentos, além do livro que portava, levou um outro de poesia e quis ler, em voz alta, para todos os que lá estavam. Eles pedem mais obras para leitura e acredito que sentirão muita falta se a ideia não tiver continuação”.
Para a presidente do Servas, “esta é uma atividade que, além de prazerosa faz descortinar horizontes, ampliando a capacidade de reflexão de todos os que dela se ocupam. Num presídio, ler é muito importante já que o conhecimento, nesse caso, é literalmente libertador”.
No período extremamente difícil por que passa o sistema prisional do país, muito grande e complexo, merece atenção o trabalho do Servas, que procura – antes e acima de tudo – enxergar que há um outro, um ser humano, possivelmente recuperável, no detento de hoje.
O livro não é apenas instrumento de informação para quem está restrito ou carente de liberdade. Mais dia, menos dia, o detido estará de volta à sociedade. Temos de contribuir para que volte, melhorado em conduta de vida e ser bem acolhido pela comunidade que o afastou.

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Mensagem N°82641
De: Manoel Hygino Data: Sexta 1/9/2017 07:12:01
Cidade: Belo Horizonte

Na hora do naufrágio

Manoel Hygino

Há dias, publicou-se aqui comentário sobre a data de 91º aniversário de Fidel Castro, no último dia 13 de agosto. Ele não estava mais em vida, tampouco apareceu na mídia, como em anos anteriores. A memória humana é curta.
Ainda no oitavo mês, encontrei um depoimento de Augusto Frederico Schmidt sobre Vargas, que me enviara anos atrás o confrade Danilo Gomes, da Academia Mineira de Letras. Antológica, assim se referiu o acadêmico da velha Mariana àquela página. Relatava a audiência final do presidente, exatamente na tarde de 23 de agosto de 1954, véspera do trágico suicídio. Causara estranheza aquele encontro, num momento tão decisivo de sua vida, “quando restavam poucas esperanças, quase nenhuma, de que se mantivesse ele no poder”. O gaúcho confessou que queria ver e conhecer um relatório da missão de técnicos norte-americanos da Klein & Saks sobre alimentação no Brasil.
O texto do grande poeta é longo, mas mereceria leitura atenta de quantos viveram aquele instante grave da vida brasileira e pelos que apreciariam conhecê-lo melhor. Schmidt conta: “Lembro-me de que encontrei o Palácio quase vazio, nessa tarde triste e incerta de agosto. Medidas de defesa tinham sido tomadas, e o ambiente era de nervosismo contido. Havia pouca gente no Catete”.
Eis a cena seguinte: “Quando chegou a minha ocasião de entrar para a audiência, pouco depois das 17h, e a porta se abriu, ao olhar o espaçoso salão, não atinei imediatamente com Getúlio Vargas. Esperava-me ele de pé, num canto, de maneira que a própria porta o escondia. Ao saudá-lo, observei o seu abatimento físico. Estava quase magro, a fisionomia cansada, mas serena. Nenhum sinal que indicasse sentir-se o presidente assustado ou nervoso. Nenhuma impaciência, nenhuma demonstração de fuga de atenção”.
O poeta, um dos autores dos discursos de Juscelino, considerava tudo estranho diante das circunstâncias que Vargas vivia e, com ele, a nação, com sérios riscos à paz pública, ao destino do governo. Veio naturalmente a pergunta: “Como vai a situação? Que está acontecendo?”. O presidente esboçou um sorriso e afirmou que estava tranquilo: “Não faço ilusões sobre o momento. Conheço a gravidade de tudo, mas estou assim mesmo tranquilo. Não são os acontecimentos de fora que nos perturbam, mas o que está em nós mesmos. O difícil, o que provoca ainda indecisão, é a necessidade de tomarmos um rumo. Uma resolução. Mas quando, enfim, decidimos e sabemos para onde vamos e o que devemos fazer, isso nos tranquiliza. Eu sei o que devo fazer e para onde vou e é por isso que lhe digo que estou tranquilo. Vou numa só direção e para frente”. E fez um gesto que procurava exprimir certeza e convicção. Com as duas mãos abertas, em forma de asas, indicava um rumo no ar, uma espécie de voo.
No dia seguinte, Vargas deixou a vida e entrou para a história. Seu interlecutor escreveu: “Quero lembrar-me apenas do presidente Vargas como o encontrei no seu posto, na hora do naufrágio, e do aceno que me fez quando, na hora de ir-me, já eu na porta do Salão de Despacho, voltei-me para vê-lo ainda uma vez. Sorriu-me então de longe. Parecia um capitão de navio a desaparecer nas águas revoltas”.

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Mensagem N°82640
De: José Ponciano Neto Data: Quinta 31/8/2017 17:22:14
Cidade: Montes Claros - MG  País: Brasil

DADOS DA BARRAGEM DA COPASA EM JURAMENTO – MG: 31 / AGOSTO/ 2017

Cota: 629,09
Volume acumulado: 09.301.711m3 (representa 20,60 % do volume total) – No mesmo período em 31/08/2016 – 46,23 %).

Total de chuva no mês de Agosto/17= 0,0 mm: (região de Juramento)
- O nível está 11,16 metros abaixo da cota de transbordo 640,25 –
Do dia 31/07/17 a 31/08/17 reduziu 0,0,71 cm no N.A.

Vazões dos mananciais: Em 31/07/2017 RIO CANOAS 0,0 l/seg; RIO JURAMENTO 46,10,0 Litros por segundo - o RIO SARACURA com vazão 58,6 litros por segundo (vazão sazonada à pluviosidade) – OBS: O aumento da vazão do Rio Juramento Julho/Agosto, foi devido a intervenção do SUPRAM/SEMAD na Bacia Hidrográfica – Foram lacradas algumas captações não outorgadas

Chuvas 2017 em milímetros: Janeiro 27,40 – Fevereiro 164,5 – Março 221,0 – Abril 5,0 – Maio 11,2. – Junho 0,0 – Julho 0,7 – Agosto 0,0= Total do calendário civil: 429,8 milímetros. - Quantidade de chuva precipitada sobre os mananciais nas últimas 24 horas: 0,0

VOLUME ESTRATÉGICO DA BARRAGEM JURAMENTO: Visando manter a vazão de demanda no abastecimento, a Copasa iniciou o bombeamento antes de chegar ao volume estratégico em 27/10/2016 – Vazão média aduzida 31/08: 400,00 litros por segundo. - Com a contínua queda de vazão - devido à estiagem prolongada, a COPASA incorporou vários POÇOS Profundos na oferta de água no Sistema de distribuição.

NOTA: Os rodízios continuarão por tempo indeterminado até as recomendações contrarias da Agência Reguladora de Serviços de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário – ARSAE. - A medida visa garantir o fornecimento equalizado da água. Podendo ser alterado conforme o regime pluviométrico doravante. Porém, o uso racional dos recursos hídricos engloba a educação ambiental e organização comunitária.

VOLUME E VAZÕES: Com relação ao mesmo período do ano passado: - Barragem de Juramento: informações acima.

Os mananciais do PARQUE DA LAPA GRANDE (Pai João); REBENTÃO DOS FERROS - PACUÍ-PORCOS e POÇOS PROFUNDOS que têm suas águas aduzidas para Estação de Tratamento de Água - ETA DO MORRINHO, estão atualmente com suas vazões declinando, devido às poucas chuvas do mês. Atualmente a ETA está operando com 230,0 Litros p/ segundo.
Poços profundos com tratamento direto na rede de distribuição: Q 110,0 l/seg

Vazão total distribuída para o abastecimento de Montes Claros: Σ 740,00 litros por segundo; sendo: Verde Grande= 400,0 – Morrinho= 230,0 – Poços 110,0

CURIOSIDADES E ACONTECIMENTOS do mês AGOSTO:

Há 146 anos 05/08/1869 — Foi assinado pela Câmara Municipal de Montes Claros o primeiro contrato de serviço de canalização de água potável para abastecimento da cidade, o qual foi realizado com o cel. João Antônio Maria Versiani, que o arrematou a 9 de julho de 1869, tendo o valor de 5:000$000. Apresentando como seus fiadores o Alferes Simeão Ribeiro da Silva e sua mulher, o Cel. João Versiani obrigou-se a tirar um rêgo do córrego dos Bois, com Quatro polegadas cúbicas de água, pelo menos, e a conservá-lo pelo espaço de um ano. A água iria ter à cidade acima da Casa da Câmara.
Na ocasião, o córrego dos Bois desaguava no rio Vieira, nas proximidades da atual ponte da chamada Passagem do Meio.
De fato, a água foi tirada, atravessando o rio Vieira por um bicame que se localizava mais ou menos nos fundos da atual fábrica de tecidos Santa Helena Transportada, assim, a água do córrego dos Bois para a margem direita do rio Vieira, corria por um rêgo, pelos quintais, em distância razoável indo desaguar no referido Rio Vieira abaixo do atual prédio que ainda (hoje) serve para o funcionamento do Museu de Montes Claros.
Nos fundos das propriedades beneficiadas havia canaviais, arrozais, gangorras, tudo servido pela água trazida pelo mencionada rêgo, que corria em. terrenos ótimos, de grande fertilidade.
A 3 de outubro de 1870, a lei provincial n.° 1698 autorizava o Governo a rescindir o contrato feito com o cel. João Versiani e a despender, com a referida obra de canalização, a quantia que fosse orçada.

Há 78 anos 07/08/1939 – Têm início os serviços preliminares da barragem de Santa Marta (Brejo das Almas) , para o grande reservatório que alimentará as usinas de Fôrça e Luz para a cidade de Montes Claros.

Há 65 anos 08/08/1952 _ Falece, em Belo Horizonte, a Irmã Beatriz. A Irmã Beata, como ficou carinhosamente tratada e conhecida em Montes Claros nasceu em Batten, Holanda, a 29 de janeiro de 1880 ingressando, em 1903, na Irmandade. Vindo para o Brasil, desembarcou no Rio de Janeiro em 1911, tendo chegado a Montes Claros a 1° de fevereiro de 1912, indo diretamente para a Santa Casa de Caridade, que dirigiu por cerca de 40 anos, com infinita dedicação, como enfermeira atenta e carinhosa.
Foi uma das auxiliares no restabelecimento do Colégio Imaculada Conceição, o que se realizou a 7 de março de 1927.

Há 79 anos 14/08/1938 _ Na caixa d’água da Estação de Tratamento de Água - ETA Morrinho jorra, pela primeira vez, a água do Rio Pacui. Até então só vinha à referida caixa, a água proveniente da nascente do Ribeirão dos Porcos.
Em 21/08/2017 – Inicia-se o canteiro de obras da empreiteira contratada e concomitantemente a chegada dos primeiros tubos de 600 milímetros para construção do Sistema Pacui, a 56 quilômetros de Montes Claros no município de Coração de Jesus. Este sistema contará com uma captação com capacidade de bombear 345 litros por segundo – Uma ETA - uma elevatória e uma Caixa de transição. É a primeira etapa do Projeto Captação no Rio São Francisco em Ibiai-MG.

Reflexão: - Os recursos da Natureza são vitais para a sobrevivência dos seres vivos. O solo e a água pertencem à mãe Natureza, um bem precioso que só nos é emprestado por momentos, aliado às nossas necessidades.

(*) - José Ponciano Neto Tec. Meio Ambiente e Recursos Hídricos – membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros – Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas.

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Mensagem N°82639
De: Prefeitura Data: Quinta 31/8/2017 13:04:15
Cidade: M. Claros

(...) será realizado na próxima quinta-feira o tradicional Desfile de Independência de Montes Claros.A concentração do desfile ocorrerá no pátio do prédio da Prefeitura, em frente ao Fórum. A revista à tropa está marcada para as 8 horas, e depois disso o desfile terá início, com a dispersão ocorrendo na avenida Sanitária, em frente ao Chico’s Bar. O palco para as autoridades, por sua vez, será montado em frente ao Banco Itaú.

Estão confirmados no desfile as seguintes instituições: Marinha do Brasil (que participará do desfile pçela primeira vez), 55º Batalhão de Infantaria, Polícia Militar de Minas Gerais, Corpo de Bombeiros, Polícia Civil, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Guarda Municipal, agentes penitenciários, Colégio Tiradentes, Guarda Mirim, SAMU (acompanhado pela Fanfarra da Escola Estadual Simeão Ribeiro), APAE, ADEMOC, ASMOC, Legião da Boa Vontade, 10º Distrito dos Escoteiros do Norte de Minas, Reservistas, PROFESP (Programa Forças no Esporte), Desbravadores Águia de Haia/Aventureiros, Igreja de Deus Avivamento Bíblico, Clubes Rotary de Montes Claros (acompanhados pela Fanfarra da Escola Estadual Monsenhor Gustavo), Secretaria Municipal de Esportes, Clube de Autos Antigos do Norte de Minas, Grupo de Taxistas, Escola Adventista de Montes Claros, as escolas particulares Ímpar e Indyu, Faculdades Funorte/Fasi e Hospital das Clínicas Dr. Mário Ribeiro.

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Mensagem N°82638
De: Polícia Militar Data: Quinta 31/8/2017 11:48:26
Cidade: Montes Claros

Polícia Militar- À av. Das Paineiras, na Chácara das Paineiras, às 18h22, foi registrado um roubo consumado a veículo. O fato ocorreu no dia 27Ago, quando, segundo relatos da vítima, um homem de 40 anos, estava em uma festa, no local, momento em que saiu para levar algumas pessoas e, ao retornar, por volta de 22:00 horas, o sítio já estava fechado, tendo sido ele surpreendido por 02 infratores armados com revólver calibre .38, que anunciaram o roubo. Após entregar a chave do veículo, um FIAT/UNO, COR VERMELHA, PLACA HCM-4002, ANO 2005/2006, a vítima foi colocada dentro do veículo e sob ameaça com uma arma de fogo, autores deslocaram com ele sentido a localidade de Passo Fundo. Após rodar com a vítima por alguns minutos, pararam o referido veículo e levaram a vítima para uma mata, onde a deixaram amarrada em uma árvore, subtraindo o carro. Em data de ontem, 30/08/2017, por volta de 06:00 horas, a vítima foi encontrada amarrada dentro da mata por um homem, que a desamarrou e a socorreu até o hospital onde foi atendida. Os infratores responsáveis pelo crime são procurados.

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Mensagem N°82637
De: Moradora Data: Quinta 31/8/2017 10:05:19
Cidade: Montes Claros

São louváveis os eventos que acontecem nas manhã de domingo no Parque Municipal Milton Prates. Mas o desrespeito com os moradores das adjacências, não! O som das músicas e dos locutores fazem as paredes tremerem logo as 7h! Precisamos de sossego nos domingos, de descansar, inclusive nossos ouvidos. Por favor os órgãos públicos responsáveis por autorizarem estes eventos devem também fiscalizá-los.Quando será que nossa cidade será que cidade ficará livre de abusos de poluição sonora?

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Mensagem N°82636
De: Cemig Data: Quarta 30/8/2017 11:40:53
Cidade: montes claros  País: Brasil

A Cemig informa que em função de um problema no equipamento na rede subterrânea que atende o centro de Montes Claros,hoje,30/08, às 09h21, alguns consumidores tiveram o fornecimento de energia interrompido. 90% dos clientes tiveram a energia restabelecida às 09h35. As equipes continuam trabalhando e a previsão é que dentro de,aproximadamente 45 minutos, todos terão a energia restabelecida.

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Mensagem N°82635
De: Polícia Militar Data: Quarta 30/8/2017 09:14:35
Cidade: Montes Claros

Polícia Militar - A Polícia Militar ontem 29, por volta das 20h21min, compareceu na rua Visconde de Ouro Preto, bairro Centro, nesta cidade, onde, segundo a vítima, uma mulher de 26 anos, foi abordada por 02 (dois) indivíduos, em uma motocicleta Honda, cor verde, os quais após agredi-la e apontando-a uma arma de fogo, subtraíram sua motocicleta Honda, cor preta, placa PUM-9271; e 01 (uma) bolsa contendo R$3.015,00 (três mil e quinze reais), em dinheiro, da empresa onde trabalha. Após o crime os indivíduos evadiram e ainda não foram localizados.

***

Polícia Militar - A Polícia Militar ontem 29, por volta das 04h20min, compareceu na Rodovia 251, Km 376, em Vale das Cancelas, na zona rural de Grão Mogol, onde, segundo as vítimas, 02 (dois) homens, 41 e 42 anos, encontravam-se com seus veículos, caminhões, estacionados em um Posto de Combustíveis, quando 02 (dois) indivíduos, utilizando panos encobrindo os rostos, bateram nas portas dos veículos; ao abrirem foram surpreendidos pelos indivíduos que, de arma de fogo, tipo revólveres, em punho, anunciaram o assalto e subtraíram 02 (dois) aparelhos celulares, R$3.200,00 (três mil e duzentos reais), em dinheiro e 01 (um) cartão magnético da empresa. Após o roubo os indivíduos evadiram, adentrando em uma plantação de eucaliptos existente às margens da rodovia e ainda não foram localizados.

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Mensagem N°82634
De: Manoel Hygino Data: Quarta 30/8/2017 07:08:29
Cidade: Belo Horizonte

Um Instituto Histórico no Sertão

Manoel Hygino

A exemplo do Instituto Histórico e Geográfico de Minas Gerais (IHGMC), fundado pelo grande governador João Pinheiro, Montes Claros tem o seu congênere. O Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros foi fundado em 27 de dezembro de 2006, presidido hoje por Lázaro Francisco Sena, e objetiva “pesquisar, interpretar e divulgar fatos históricos, geográficos, etnográficos, arqueológicos, genealógicos e suas ciências e técnicas auxiliares, assim como fomentar a cultura, a defesa e a conservação do patrimônio histórico, artístico, cultural e ambiental do município de Montes Claros e região Norte de Minas”.
Integrado por figuras da mais alta expressão nos meios intelectuais, culturais e literários de um vasto espaço geográfico do estado, o IHGMC mantém uma revista, semestral, editada religiosamente, se adequado o advérbio, o que é raro no país com relação a seus órgãos oficiais.
O volume mais recente, o XVIII, correspondente ao segundo semestre deste ano, é rico em colaboração preciosa, de que participa excelentemente o elenco feminino, no que a cidade é rica. Talento não falta. Na edição, estão Clarice Sarmento, Dário Teixeira Cotrim, Dóris Araújo, Felicidade Patrocínio, Ivana Ferrante Rabello, Juvenal Caldeira Durães, Leonardo Álvares da Silva Campos, Manoel Messias de Oliveira, Mara Yanmar Narciso, Maria Inês Silveira Campos, Marilene Veloso Tófolo, Roberto Carlos Morais Santiago, Téo Azevedo, Virgínia de Abreu e Paula, Wanderlino Arruda, Daniel Oliva T. de Lélis e Zoráide Guerra David, além de Honorato Ribeiro dos Santos, Maria das Graças Patrocínio Oliveira e José Prates.
O temário, atraente, é desenvolvido com competência pelos articulistas, que se dedicam efetivamente à cultura dos valores de um privilegiado espaço do Brasil sertanejo, tão bem focalizado, aliás, pela professora Ivana Ferrante Rabello, ao discorrer sobre “Cordéis, Cordelistas e Mineiridades”.
“Conhecer a própria história cultural, investigando os seus processos de construção, a sua origem e o seu desenvolvimento é pressuposto essencial para se entender e aceitar a identidade e a cultura do outro. Conhecer-se é o primeiro passo rumo à valorização das tradições de um povo e de sua preservação”. Cumpre-se assim, a rigor, a finalidade do Instituto e da Revista.
Assinalo, esperando não ser cansativo, que o presente número da publicação rende homenagem justa a personalidade da vida montes-clarense e norte-mineira, não mais entre nós, fisicamente: João Botelho Neto, cônego Aderbal Murta, Reivaldo Silva, Olynto da Silveira, Necésio de Morais, Reginauro Silva, Fernanda Ramos, Ajax Tolentino, Marta Sayago, Luiz Carlos Novaes, Ruth Tupinambá Graça, Haroldo Lívio, Yvonne de Oliveira Silveira, José Carlos Valle de Lima e José Geraldo de Freitas Drummond, médico, professor ex-reitor da Unimontes e ex-presidente da Fapemig, a que serviu com desvelo e entusiasmo.
A bela edição é, portanto, motivo de alegria, mas não deixa de identificar entre os articulistas Felicidade Patrocínio, que focaliza o modesto labor deste escrevinhador.

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Mensagem N°82633
De: Manoel Hygino Data: Terça 29/8/2017 07:49:12
Cidade: Belo Horizonte

Os ventos maus da furdunça

Manoel Hygino

Ouvi dizer e gravei para investigar a palavra furdunço, não encontrada na obra de nosso Guimarães Rosa até onde pude pesquisar. Segundo Francisco Fernandes, um dos bons dicionaristas brasileiros e por sinal mineiro, significa pândega ruidosa, desordenada; festança de baixo povo; barulho, desordem. Há a variação “forduncio”, isto é, mexerico, falatório, e o correspondente verbo furdunçar, ou seja, pândegar, divertir-se ruidosamente. E furdunceiro é aquela pessoa que faz furdunço.
Quanto ao conspícuo Antenor Nascentes, sequer registra o vocábulo, que aparentemente muito enquadra o período difícil da vida brasileira que ora se atravessa. O termo e respectivos sinônimos dão uma ideia geral da presente hora da história brasileira, em que costumes antigos, bons, foram extintos, enquanto outros se introduziram no cotidiano, sem serem os mais indicados e saudáveis. Sinal dos tempos, sem dúvida.
No campo político, nunca antes houve tamanha balbúrdia, ninguém confia em ninguém, o que se hoje se diz amanhã se desdiz, membros do Ministério Público contestam os magistrados; os juízes – mesmo os do mais alto tribunal de Justiça do país – não falam apenas nos autos, como era de tradição. Em verdade, exige-se hoje atualização permanente, sem o que se sujeita o cidadão a equívoco.
As cidades e os campos estão infestados de bandidos de toda natureza e procedência, motivados pelos mais sórdidos projetos, enquanto o cidadão, que paga tributo pesado e vota, se vê prisioneiro dentro de sua habitação, seja um casebre ou palacete. Perdemos a confiança nos organismos de segurança, eles mesmos infiltrados por foras da lei, como se verifica incessantemente pelos meios de comunicação.
Enquanto os usuários reclamam da qualidade do transporte urbano, ajuntamentos de vândalos ateiam fogo aos coletivos, reduzindo a frota disponível e, consequentemente, causando prejuízo à maioria da população. Não fora suficiente, em Belo Horizonte outros grupos, não ainda devidamente identificados, mas de provável composição, interrompem a limpeza urbana e incendeiam os caminhões, na cidade que tanto reclama dessa prestação de serviços.
Não muito diferentemente é o que se constata frequentemente quando manifestações populares, pacíficas, são utilizadas para desencadear os instintos destruidores de chusmas de desordeiros, que jamais pagam devidamente pelo mal que a todos atingem, ao quebrar portas de vidros de comércios e tudo o que neles deparam.
Refiro-me, às vezes, à triste situação a que chegou a Cidade Maravilhosa, em que o crime organizado enfrenta, frequentemente com vantagem, as forças policiais. Mas se, de um lado, uma centena de PMs já perdeu a vida diante dos delinquentes, não se pode deixar de anotar que, por uma única medida, quase outros cem soldados fluminenses, por sua atuação ao lado ou a favor do crime, mais bem preparado para embates e possibilitando maior rentabilidade.
O mundo da droga se instalou, forte e cruelmente, em todos os rincões do país, na mansão ou na favela, arruinando conceitos pessoais e familiares, algo semelhante com o descrédito em que desabaram escalões superiores do poder público. Tudo isso, ao que me parece, é concernente à furdunça, que quer tomar conta do restante da pátria, salve-salve!

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Mensagem N°82632
De: Humberto Plinio Data: Segunda 28/8/2017 20:04:18
Cidade: Montes Claros

Domingo (27)levei filhos netos para voarem pela (...) as 17,35 horas para Belo Horizonte.Aeroporto estava cheio. Briga la fora, tiros, correria desesperada de todos inclusive (...).Criancas e alguns adultos machucaram levemente.Os banheiros ficaram com dezenas de pessoas se espremendo,cadeiras e mesas caindo. Nenhum policial ou segurança. Retrato de nosso Brasil.

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Mensagem N°82631
De: Conceicao Maia Data: Segunda 28/8/2017 19:29:36
Cidade: Montes Claros/MG

(...). Moro no centro e desde o dia 15/08 que vem água de 2 em 2 dias, porém a mesma vem tão fraca, que mal dá para encher uma caixa no chão. Não tem força para uma altura de mais de 3 metros. Com isto as caixas d´água ficam vazias.

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Mensagem N°82630
De: Polícia Militar Data: Segunda 28/8/2017 10:31:57
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar ontem, 27, por volta das 20h15min, durante patrulhamento recebeu informações que um indivíduo realizava tráfico de drogas que na Av. Hermelinda Sena, bairro Morrinhos, nesta cidade; no local os policiais militares abordaram um indivíduo identificado como sendo um adolescente em conflito com a lei, 17 anos; foi acionada equipe Rocca que compareceu ao local, onde, durante aplicação dos cães Zeus e Nero, nas proximidades onde ele se encontrava, trajeto da denúncia, localizaram 13 (treze) buchas e 02 (duas) pequenas barras, prensadas, de substância semelhante a maconha e 150 (cento e cinquenta) pedras de substância semelhante a crack, tendo o adolescente negado a propriedade do material. O adolescente foi apreendido e conduzido a DP com o material apreendido, tendo a sua genitora acompanhado a ocorrência.

***

Polícia Militar - A Polícia Militar ontem, 27, por volta das 11h47min, compareceu na rua Dolomita, bairro Carmelo, nesta cidade, onde, segundo a vítima, 38 anos, encontrava-se em seu estabelecimento comercial quando adentrou um indivíduo e pegou várias mercadorias; ao passar pelo caixa, apontou-a 01 (uma) arma de fogo, anunciou o assalto, exigiu o dinheiro do caixa e subtraiu, R$200,00 (duzentos reais), em dinheiro; 01 (um) telefone fixo e, aproximadamente, R$84,00 (oitenta e quatro reais), em mercadorias diversas. Após o roubo evadiu e ainda não foi localizado.

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Mensagem N°82629
De: Manoel Hygino Data: Segunda 28/8/2017 07:17:40
Cidade: Belo Horizonte

A independência em xeque

Manoel Hygino

Sete de setembro, dia de comemoração. Pedro, o príncipe, vinha de viagem ao Rio Grande do Sul e São Paulo, aonde fora a harmonizar situações. Às margens do ribeirão Ipiranga, parou para ler cartas com notícias de Portugal, embora existam outras versões. Soube, assim, que os brasileiros que em Lisboa representavam os cá da terra, tinham sido até insultados. De estopim curto e diante do ultimato da Corte para voltar a Europa, exaltou-se e pronunciou o “Independência ou Morte”.
É mais ou menos o que se aprende na escola primária e tem foros de verdade, com nuances. Mas é fato. No entanto, a sequência dos acontecimentos não foi das mais tranquilas. D. João VI havia construído um sistema para preservação da colônia. A terra era muito extensa, as comunicações horríveis: não havia telefone, telégrafo, internet, satélite etc.
Surgiram focos de resistência ao projeto libertário do jovem príncipe. Foi, assim, que gente humilde, mas não submissa, decidiu associar-se a ideias emancipacionistas, já expressas em movimentos no território. Entre as lutas pós-Ipiranga, está a “história da sangrenta batalha de Jenipapo”, na região de Campo Maior, no Piauí, cuja capital era Oieiras. O exército português, comandado pelo oficial João José da Cunha Fedié, nomeado por D. João VI governador das Forças Armadas da Província do Piauí, entrou em ação.
O objetivo era manter o Norte, com as províncias do Grão Pará e Maranhão, em contraposição ao 7 de setembro de 1822. Os oponentes ao colonizador enfrentaram os soldados do reino com instrumentos de trabalho: enxadas, facões e foices, transformadas em armas de guerra, com os roceiros e vaqueiros envergando vestimentas de couro, como até hoje.
Francelino Pereira dos Santos, que foi governador de Minas, membro da Academia Mineira de Letras, dentre outros títulos, e Francisco das Chagas Lima e Silva, médico, coordenador do Núcleo de Pós Graduação em nível de Mestrado e Doutorado da Santa Casa de Belo Horizonte, vieram do Piauí, instalaram-se aqui e formaram família, não me contaram estes episódios, mas são fatos.
Adrião Neto, escritor piauiense prestigioso e querido em sua terra, escreveu e fez publicar “O reconhecimento que faltava”, divulgando o embate pouco conhecido e exaltando a coragem daqueles homens simples, agora homenageados com um monumento às margens da BR-342, Km 262, “um espaço de devoção, haja vista as pessoas atribuírem milagres aos mortos na batalha”.
“A notícia do grito da independência” só chegou à região em 19 de outubro de 1822, transcorridos mais de um mês. O governador das Armas, Fidié, não aceitou a decisão de Pedro I. Demorou para agir e encontrou resistência a partir do final de fevereiro de 1823, na vila de Campo Maior. Dois mil homens rústicos – vaqueiros, roceiros e gente do povo – enfrentaram a tropa lusa, em 13 de março, deixando 400 mortos, com apenas 19 baixas portuguesas.
Este o resumo da Batalha do Jenipapo, às margens do rio de mesmo nome, onde se ergueu o monumento, saudado com respeito e reverência no Piauí. Como devem sê-lo pela nação como um todo, inclusive porque de lá é a nova Miss Brasil Monalysa Alcântara.

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Mensagem N°82628
De: Maria Luiza Silveira Teles Data: Domingo 27/8/2017 15:17:02
Cidade: Montes Claros  País: Btsdil

DRAMAS EXISTENCIAIS


Viver é uma fascinante aventura. A vida é cheia de beleza, mas também é uma tragédia: isso está claro para quem quer que tenha suficiente inteligência e sensibilidade para percebê-lo.
Aliás, tive a oportunidade de ouvir um grande e renomado psiquiatra dizer: “A vida só é sempre alegre para os tolos”.
Existem pessoas que têm grande inteligência, mas não têm grande sensibilidade, assim como a recíproca. Quando, porém, o homem é dono, ao mesmo tempo, de grande inteligência e sensibilidade, pode ter momentos alegres, mas jamais deixará de ter no fundo de sua alma um traço de melancolia.
Isto, porém, não significa, absolutamente, que, independente de acontecimentos externos, o homem possa ser feliz e tenha paz, porque esses sentimentos estão dentro do ser e dependem apenas da riqueza interior.
Felicidade e paz não significam ausência de sofrimento. O sofrimento é contingência da vida. Ser feliz e ter paz, entretanto, são uma escolha e uma decisão, frutos de muito trabalho consigo mesmo e um verdadeiro autoconhecimento.
Os dramas existenciais sempre estarão presentes na vida do ser humano. O que não tira a beleza e o encantamento de viver.
O que importa é aquilo que o sofrimento nos ensina. Como nos comportamos diante das tempestades que nos atingem, os males que nos afligem, as perdas que nos ferem, as doenças que nos limitam? Aceitamos, com resignação, aquilo que não podemos mudar, crescemos em espiritualidade, fortalecemos a nossa fé, ou, pelo contrário, nos revoltamos, desesperamos, amarguramos e nos tornamos céticos?
A vida nos ensina que o sofrimento é faca de dois gumes: alguns, quanto mais sofrem, como um diamante sendo burilado, crescem em humanidade. Tornam-se mais bondosos, compassivos, tolerantes, solidários. Outros desenvolvem uma revolta surda, silenciosa, que vai minando o seu ser, gangrenando-o.
Não há como evitar o sofrimento. Por mais que sejamos privilegiados em fortuna, em saúde, em inteligência, em beleza, em afeto, em qualquer curva da estrada, ele nos espera. Sofrimento é, pois, como dissemos, contingência humana. Alguns sofrem mais, outros menos.
Assim como grandes estudiosos, penso que a fé e o ideal apresentam um novo sentido definitivo para a vida, colocando-a como um projeto eterno e infinito.
A fé, para quem a tem, destrói a mentira do caráter, que obriga o homem a se envergonhar de suas fraquezas no plano social. Com a fé, o ser humano passa a abrir o seu coração para a vida e perceber o seu sentido maior.

Maria Luiza Silveira Teles – presidente da Academia Montes-clarense de Letras


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Mensagem N°82627
De: Marcelo Eduardo Freitas Data: Sábado 26/8/2017 10:49:50
Cidade: Montes Claros  País: Brasil

As administrações municipais e a polícia do pão e circo

* Marcelo Eduardo Freitas

As expressões latinas “Panem et circenses” foram adotadas durante o império romano a fim de se referirem à política do pão e circo. Em resumo, era a maneira como os líderes romanos lidavam com a população em geral, para mantê-la fiel à ordem estabelecida e conquistar o apoio do povo.

Esta frase tem origem na Sátira X do humorista e poeta romano conhecido por Juvenal, que viveu por volta do ano 100 d.C., e no seu contexto original criticava a falta de informação do povo romano, que não tinha qualquer interesse em assuntos políticos, só se preocupando, por consequência, com o alimento e o divertimento.

Já de início nesta loa à consciência crítica, não é por demais citar Bertolt Brecht, para quem “o pior analfabeto é o analfabeto político. Ele não ouve, não fala, nem participa dos acontecimentos políticos. Ele não sabe que o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio depende das decisões políticas. O analfabeto político é tão burro que se orgulha e estufa o peito dizendo que odeia a política. Não sabe o imbecil que da sua ignorância política nasce à prostituta, o menor abandonado e o pior de todos os bandidos que é o político vigarista, pilantra, o corrupto e lacaio dos exploradores do povo.”

Historicamente, pesquisadores e historiadores acreditavam que essa política fora criada como uma medida de manipulação de massas, onde a aristocracia incentivava a plebe de certa forma a ficar cada vez mais desinteressada em política e dar atenção somente para prazeres como a comida, através do pão, e o divertimento, retratado pelo circo.

Carcopino, arqueólogo e historiador francês, afirmava que, por ter muito tempo livre e por ser ociosa, a plebe poderia revoltar-se contra o governo, e para que isso não ocorresse era necessário criar políticas como a do pão e circo, para mantê-la sob controle.

Em verdade, assim, a política do pão e circo foi de extrema importância para se buscar uma estabilidade social na sociedade romana. Com ela, as classes dominantes buscavam controlar e conter os ânimos da população pobre, evitando, dessa forma, que as rebeliões se tornassem cada vez mais constantes.

Projetando o pão e circo para os nossos dias, particularmente para as administrações municipais, abro os jornais do sofrido Norte de Minas Gerais e vejo como os hospitais estão sucateados, sem médicos, sem medicamentes, sem atendimento. A educação em frangalhos, sem merenda, sem bons professores, sem dignidade. A segurança pública estrangulada, sem policiais, sem viaturas, sem armamentos, sem coletes, sem local adequado para “reciclar” presos. Sim, lixos são recicláveis, recuperáveis. Seres humanos parece que não são…

Surge, a partir destes intricados problemas, as seguintes indagações: como os gestores brasileiros governam sem, pelo menos, haver sinal de subversão social? Por que a maioria se submete, silenciosamente, a essa forma aviltante de privação?

A resposta parece estar nas estratégias políticas. No Brasil, percebe-se a aplicação - nas devidas proporções - do pão e do circo, em que o governo, em suas três esferas, por meio de medidas assistencialistas, jogos de futebol e shows musicais, alienam a população em relação aos problemas da nação.

Sem olvidar da relevância da cultura, como pode um prefeito se preocupar com festas populares enquanto a população não possui remédios básicos nos hospitais? Como aceitar municípios quebrados, sem dinheiro para pagar servidores, com dívidas para todos os lados, contratar cantores musicais a preços de ouro?

Causa revolta observar, com lucidez, o que tem acontecido em nossa região. Meu Deus, festejar o quê, se o povo está morrendo à mingua, se a criança não tem merenda na escola, se o bandido rouba à luz do dia, se o pai de família não tem emprego? Vamos corrigir, com prioridade, problemas estruturais de nossa sociedade! Só após, com serenidade, poderemos comemorar algo! Será que estou escrevendo qualquer coisa difícil de ser compreendida? Vale realmente à pena sorrir em um dia de festividades musicais e penar um ano inteiro de tristes realidades? Sem trabalho, sem educação, sem saúde, sem segurança!

O professor Paulo Freire dizia que “o ser alienado não procura um mundo autêntico. Isto provoca uma nostalgia: deseja outro país e lamenta ter nascido no seu. Tem vergonha da sua realidade”. Nada mais realista para uma região que parece ter parado no tempo, onde IDH’s e IDEB’s são siglas completamente desconhecidas daqueles que, eleitos pelo povo, ainda insistem em distorcer a imagem do real.

(*) Delegado de Polícia Federal e Professor da Academia Nacional de Polícia

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Mensagem N°82626
De: Polícia Militar Data: Sexta 25/8/2017 09:50:19
Cidade: Montes Claros

(...) A polícia procura responsáveis por um roubo ocorrido às 14h56 de ontem, 24Ago, à rua Doutor Henrique Chaves, no bairro Morada do Sol. Segundo relatos da vítima, uma mulher de 38 anos, quando transitava em sua motocicleta Honda/BROS 160, cor vermelha, placa PXJ-2145/MG, foi abordada por 02 infratores, ambos montados em uma motocicleta Honda Fan, de cor preta. Em dado momento da ação delituosa, o garupeiro desferiu um chute contra a perna da vítima, jogando-a ao chão, sem contudo lesioná-la. Os infratores aproveitaram a situação da vítima e subtraíram seu veículo. O rastreamento teve início e continua na busca pela prisão dos infratores responsáveis por este crime.

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Mensagem N°82625
De: Manoel Hygino Data: Sexta 25/8/2017 08:18:52
Cidade: Belo Horizonte

A multiplicação dos pães

Manoel Hygino

Em minha conversa com uma religiosa de prestigiosa congregação, comentamos que todos os dias há notícias de pessoas que encontram Jesus. Não se trata de mera troca de ideias sobre o contato ou a aproximação daqueles que, nestes tempos e em seu percurso diário, se deparam com o homem da Galileia.
Jesus, o Cristo, está no meio do caminho de quem o busca, e isso é, no mínimo, algo de rara beleza, mesmo a quem não professa o cristianismo. A observação foi feita ao ensejo, no último 8, de agosto é claro, da notícia de que se achara o local onde Jesus multiplicara pães.
Vou ao texto do jornal: Arqueólogos israelenses acharam, nos arredores do Mar da Galileia, os restos de Betsaida, o povoado, no qual, de acordo com a tradição, os apóstolos Pedro, André e Felipe moravam e em que aconteceu o milagre.
O arqueólogo Mordejai Aviam, do Kinneret College, de Israel, que trabalha há três anos no projeto, afirmou: “Encontramos o que parece ser a cidade dos três apóstolos, onde Jesus multiplicou pães e peixes”. Na margem nordeste do Mar da Galileia, a equipe vasculhava o lugar, onde, conforme o Novo Testamento, estiveram três dos apóstolos e é a hoje conhecida Reserva Natural do Vale do Betsaida.
De acordo com a Bíblia, Jesus teria ido àquele lugar para descansar, sozinho, mergulhado na tristeza pela notícia da morte de João Batista, ordenada por Herodes Antipas, mas foi seguido pela multidão. Aconteceu.
Quando anoitecia, os discípulos sugeriram que os seguidores se dispersassem a fim de que pudessem comer alguma coisa. Jesus respondeu que não era necessário se irem, pois as pessoas podiam alimentar-se com o que ali mesmo encontrassem. Os discípulos, todavia, esclareceram que só havia cinco pães e dois peixes.
Jesus, então, retirou-se dali num barco para Betsaida, do outro lado do mar. Inúmeros o reconheceram e correram, a pé, chegando primeiro. O mestre deparou a multidão, subiu a um monte e os apóstolos aconselharam: “O lugar é deserto e a hora já está adiantada. Despede a multidão, para que, indo aos campos e aldeias ao redor, se hospedem e comprem comida”. Jesus não estava de acordo: “Não precisam ir embora. Dai-lhes vós de comer”, ao que seus seguidores objetaram: não existia alimento suficiente.
Verificando o que havia disponível, tão poucos pães de cevada e peixes, Jesus pediu que os grupos, de cerca de cinquenta pessoas, se assentassem. Havia muita relva e homens e mulheres, idosos e crianças, em torno de cinco mil, dispuseram-se em torno. Jesus tomou, em mãos, o que havia na ínfima reserva, mirou os céus, e abençoou.
Partiu os pães e os peixes, distribuídos aos que se achavam por ali, conseguindo saciar a todos. Assim se fez e, depois, orientou: “Recolhei os pedaços que sobraram, para que não se perca”. Encheram-se doze cestos de pedaços dos pães, para atender aos que viessem depois. Está escrito. E não é invenção, segundo H. G. Welles, tinha-se ali “o retrato de uma personalidade muito bem definida, obrigando-nos a dizer: este homem existe. Isso não pode ser inventado”.
Precisamos aqui de alguém assim, agora.

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Mensagem N°82624
De: Sérgio Data: Quinta 24/8/2017 23:32:04
Cidade: Uberaba- MG  País: Brasil

Vivi em Montes Claros a muito tempo atrás e estudava numa escola que se chamava Escola Técnica Marcelina Lopes, ela ainda existe? Tem outro nome? Por favor, podem me informar? Acho que era da década de 70 ou 80. Preciso desta informação. Muitas saudades daquele tempo.

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Mensagem N°82623
De: Murilo Cardoso Data: Quarta 23/8/2017 16:31:44
Cidade: Montes Claros

(...) Quando foi construída a Barragem da Copasa entre Montes Claros e Juramento no final da década 70 início de 80, dizia se que teríamos água até depois do ano 2.000. Pois bem, naquela época Montes Claros tinha em torno de 150.000 habitantes. Desde lá a população triplicou e a Copasa não investiu um vintém sequer em captação de água, parece que não anteviu a falta d’agua que se aproximava. Durante este tempo a dita empresa se limitou simplesmente a expandir a rede de distribuição, pois a cidade cresceu, surgiram novos bairros, novas indústrias, novos prédios necessitando de água. Perfurou alguns poços, daqueles de fundo de quintal, como se isto resolvesse o problema. Agora, iludindo a população, promete captar água no Rio Pacuí, mas não fala quando será, como se aquele córrego tivesse água em abundância para ajudar abastecer a cidade. O que nós vemos é pedido para economizar água, é aumento de tarifa e racionamento no fornecimento de água em toda a cidade, como se nós consumidores de água fossemos os vilões da história. Não, nós não somos os vilões da história, a vilã é a COPASA. Estamos numa região semi árida (polígono das secas) historicamente de pouca chuva, portanto COPASA deixe de se desculpar com a seca. A seca sempre existiu e as populações das cidades sempre aumentaram. Então porque não construiu novas barragens antes da falta de água? (...)

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Mensagem N°82622
De: Carlos A. Veríssimo (consultor) Data: Quinta 24/8/2017 08:49:10
Cidade: Montes |Claros/BH

Todos sabemos que a Crise hídrica estatelou-se por todo o Brasil. Vejo com maus olhos quando uma instituição tão respeitada que envolve vários prefeitos declara uma possível guerra para impedir que Montes Claros desenvolva com a oferta de da água.
Hoje de manhã esperei um técnico da Copasa que, à porta do seu serviço me diz que não existe alternativa emergencial a não ser o Rio Pacui.
As águas deste rio são estudadas há mais de 23 anos. Ou Montes Claros passa a contar com as águas do Pacui ou ficaremos sem água até sete dias consecutivos em toda cidade (como está Brasília Df). Diz ainda que vários poços estão sendo perfurados para suprir a demanda de 2018 até a chegada da água do Pacui, diz ainda que rio Pacui é a primeira etapa do " Projeto Captação no São Francisco."
Ele me pediu para divulgar a nossa conversa aos amigos, mas resolvi usar este S ITE.

Carlos Aurélio Veríssimo Faria Magalhães

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Mensagem N°82621
De: Maristela Data: Quinta 24/8/2017 11:32:24
Cidade: Montes Claros

O Código de Trânsito Brasileiro, no artigo 228, determina que é infração usar no veículo equipamento com som em volume ou frequênia que não sejam autorizados pelo Contran.

Até o final de 2016, o limite definido pelo Contran era de 80 decibéis, medidos por decibelímetro.
A partir de 19 de outubro de 2016, nova Resolução (624) amodificou radicalmente a regra para o uso de alto-falantes nos carros:

“Art. 1° Fica proibida a utilização, em veículos de qualquer espécie, de equipamento que produza som audível pelo lado externo, independentemente do volume ou frequência, que perturbe o sossego público, nas vias terrestres abertas à circulação.”

O uso de decibelímetro deixou de ser exigido. Hoje, cabe ao agente de trânsito constatar a infração, verificando se o condutor perturba o sossego público, autuando o infrator.

A infração é grave. Multa de R$ 195,23 e 5 pontos na carteira. O Código de Trânsito ainda autoriza que o veículo seja retido para que as alterações necessárias sejam realizadas.

Fiz a pesquisa acima, para concluir. Em M. Claros o combate ao barulho produzido deliberadamente pelos carros "usinas de som" melhorou. Mas a aplicação da lei precisa ser estendida, pois ainda há pelas ruas motoristas - verdadeiros delinquentes - que não respeitam a saúde geral.

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Mensagem N°82620
De: Polícia Militar Data: Quinta 24/8/2017 10:27:34
Cidade: Montes Claros

Polícia Militar busca mais informações que possam levar a prisão autores de furto/roubo - A Polícia Militar ontem, 23, por volta das 16h44min, compareceu na Av. Dulce Sarmento, Vila Marciano Simões, nesta cidade, um estabelecimento comercial, onde, segundo as vítimas (uma mulher de 30 anos e dois homens de 41 e 18 anos); 02 (dois) indivíduos, usando capacetes fechados, adentraram ao estabelecimento; um deles portando 01 (uma) arma de fogo, tipo revólver, na cintura, anunciou “assalto” e subtraiu de uma delas, 01 (um) relógio de pulso; posteriormente invadiram o escritório onde subtraíram das vítimas 02 (dois) aparelhos celulares; 02 (duas) alianças, em ouro, e documentos pessoais; subtraíram ainda, do estabelecimento, R$50,00 (cinquenta reais), em dinheiro; após o ocorrido os indivíduos evadiram em uma motocicleta Honda 125, modelo antigo, cor preta e ainda não foram localizados.

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Mensagem N°82619
De: Manoel Hygino Data: Quinta 24/8/2017 07:00:16
Cidade: Belo Horizonte

Excessos e extravagâncias

Manoel Hygino

Os debates assistidos pela televisão ou transmitidos pelas rádios sobre a Lei Orçamentária da União e a Reforma da Previdência são, ou foram, aviso de chumbo grosso à frente. Isto é, o brasileiro que ama a folgança terá de conviver com arrocho por muito tempo. É claro que, em âmbito de poder público, o assunto seguirá em pauta, porque há múltiplos interesses em jogo e muito a discutir.
Os consumidores de Minas, São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo já têm dificuldades em pagar as contas de água e luz, que aumentaram 13,65% nos últimos doze meses. Novos reajustes virão, principalmente com a ligação das usinas térmicas. Ninguém escapará dos dias duros do porvir próximo. São para compensar os de falsa felicidade e prosperidade de anos atrás. As despesas na área de comunicação e no comercio já caíram. Um economista explicou: “No aperto, é possível o consumidor suspender a internet ou deixar de usar cartão de crédito. Mas água e luz são compromissos que ninguém tira do orçamento”.
Num esforço raro, mas incompleto, o Executivo procura diminuir privilégios e exageradas bondades no serviço público, já havendo chiadeira e ameaça de greves. O funcionalismo, com o devido respeito, não pode ser privilegiado (daí, existirem concurseiros) em meio à crise generalizada.
O Legislativo e o Judiciário têm de fazer o mesmo e algumas medidas são preconizadas. Há de agir assim, se quiser efetivamente igualdade, afinal uma fantasia. Pelo menos, fazemos de conta. Mas a Câmara dos Deputados, por exemplo, abriu licitação para aquisição
de 28.170 caixas de chá, cada uma com dez sachês, por um período de um ano. São de erva-doce, camomila, hortelã, capim-cidreira, frutas, boldo e chá preto. São os chás para parlamentares como de milhares de conterrâneos, mas estes pagam pelo que compram e ingerem.
Embora todos saibam ser imprescindível economizar, nem todos o fazem. Eis os dados: Levantamento do site Contas Abertas mostra que, no ano passado, os custos da administração pública com serviços relacionados a carros oficiais foi de mais de R$ 1,6 bilhão. O valor é superior ao destinado a diversos ministérios, como o do Meio Ambiente, cuja verba é de R$ 440 milhões este ano. O governo também pagou quase R$ 700 mil em 2016 por excesso de bagagem em viagem de autoridades e funcionários, além de R$ 33 milhões com material de cama, mesa e banho. Para homenagens e festividades, R$ 55 milhões. Com material e serviço de copa e cozinha, R$ 349 milhões.
O Judiciário, enfim, parece despertar para a realidade. Evidentemente, os magistrados merecem e têm todo respeito. No entanto, os membros deste poder percebem valores enormes para pagamento de salários e benefícios de múltipla espécie, o que precisa ser esclarecido para que não se tenha ideia negativa das autoridades que praticam a Justiça – num país de injustiçados.
A ministra Carmem Lúcia tomou iniciativas para esclarecer. A presidente do Supremo tem grave responsabilidade neste período da vida brasileira. Até porque o Judiciário é permanentemente objeto de ressalvas, a cada hora e instante, pela lentidão e, mais recentemente, pela troca de farpas e acusações com o mundo político e Ministério Público.
Não basta apurar os fatos.
Imprescindível que, havendo irregularidades configuradas, distorções e desvios, que sejam punidos os responsáveis. O próprio Judiciário tem o maior interesse, certamente.

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Mensagem N°82618
De: Felisberto Data: Quarta 23/8/2017 15:00:00
Cidade: Nontes Claros

Está péssimo o sinal da internet móvel nas cercanias do aeroporto de M. Claros. Pessoas bem informadas dizem que o serviço cessou, parou de funcionar, numa torre próxima do presídio local. Significa que a população ordeira estaria sendo prejudicada para que o serviço de telefonia móvel não seja apropriado absurdamente pelos prisioneiros, usando indevidamente o telefone celular. Na época de instalação do presídio, as autoridades foram alertadas de que a localização é imprópria. (...) É preciso ainda lembrar que, há pouco tempo, era plano da Prefeitura transferir o seu prédio para instalações próximas do aeroporto. Aeroporto que hoje tem dificuldades para usar a internet móvel. (....)

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Mensagem N°82617
De: Polícia Militar Data: Quarta 23/8/2017 11:25:57
Cidade: Montes Claros

A Polícia Militar ontem, 22, por volta das 09h18min, compareceu na rua Mariana Rodrigues de Moura, bairro Vila Telma, nesta cidade, onde, segundo a vítima, um adolescente de 17 anos, se encontrava sentado na calçada, momento que chegaram 02 (dois) indivíduos, em uma motocicleta Honda Fan, cor preta; o passageiro sacou 01 (uma) arma de fogo, possivelmente revólver, e efetuou, aproximadamente, 06 (seis) disparos, tendo 01 (um) destes atingido-a na coxa esquerda; após os disparos eles evadiram na motocicleta; ainda segundo informações o piloto também teria sacado 01 (uma) arma de fogo, tipo revólver. Equipe do SAMU compareceu ao local, prestou os primeiros socorros e conduziu a vítima ao HPS. A Polícia militar recebeu informações sobre a possível autoria contudo os suspeitos ainda não foram localizados.

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