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Mensagem: Risonha de Santo Antônio da Manga de São Romão. Estórias e Histórias. Ficarão para a Estória ou para a História as divertidas situações, que segundo a lenda, teriam ocorrido em São Romão no Século passado e protagonizada por esta figura folclórica, ex- Prefeito, líder político, Coronel da República, ou simplesmente “Seu Juquinha”. Quando o conheci tinha apenas sete anos de idade. Um dos meus tios era afilhado do “Seu Juquinha, e o meu avô Paterno era o “melhor amigo” de Juquinha e D. Nicomedes”. Tudo se passa no Século passado na Vila Risonha de São Romão. Primeira história: Joaninha pede a Juquinha para construir um “forno de assar biscoito e bolos”. Tudo planejado para um sábado de janeiro. Pedreiro, ajudante de pedreiro, cozinheira. No sábado mesmo ao meio dia o Serviço estava pronto. Eis que nosso personagem ilustre e sistemático chama Dona Joaninha e apresenta a “Obra de Arte”. E faz a grande pergunta? Ficou Boa Joaninha? Joaninha pensa um pouco, compara os diversos tabuleiros, e reponde: Oh Juca, o tabuleiro de pão de queijo não vai entrar pela porta do forno... O tabuleiro das roscas também não. Seu Juquinha prontamente responde: “Não há de que. Vamos resolver o problema agora. Neste Momento.Saca de um grande machado e destrói todo o forno. A derrubada dura quase trinta minutos. Feito isto ele chama Joaninha que estava no quintal sem entender a” barulheira” e pergunta novamente: Ficou bom Joaninha? Agora ficou bom? (Tolerância Zero). Segunda Estória: Nosso personagem “tolerância Zero” estava tomando sol na varanda da sua casa que dava de frente para o Majestoso Rio São Francisco quando chega um” retirante”, novo muito saudável e bem apresentado e pede : Oh Patrão me arruma uma caneca de água. Se for da sua Benção ! O Sr. Juca Pereira da Silva responde sem pestanejar, de pronto! Você esta vendo aquela quantidade de agua ali em baixo? O rio? É só agachar lá na beira e .... Leco... Leco...Leco... A água num vai acabar nunca meu filho!!! (Super. Sincero) Terceira história: Mudando-se para Pirapora-MG o seu genro mais novo de nome Hadroaldo Nepomuceno de Moura queria lhe fazer uma graça. Seu Juca adorava Coca-Cola. Hadroaldo chega à casa de Seu Juquinha. Neste momento Seu Juquinha pede: Você pode comprar uma Coca-Cola pequena para eu almoçar com ela? Prontamente o genro “que queria agradar” se dirige à mercearia mais próxima e compra um engradado de Coca-Cola com 12 garrafas. Ao receber a encomenda seu Pereirinha recruta: Pode voltar Hadroaldo. Eu não lhe pedi para comprar 12 Coca-Cola... Mas apenas uma Coca-Cola (Sistemático) Quarta Estória: Foi marcada uma hora-dançante na sua residência a pedido das sete filhas. A hora dançante foi marcada para as 19h00mins. Seu Juquinha e seu vizinho Seu Souzinha é que controlavam a radiola das filhas. Ambos é que ligavam e desligavam a radiola e ainda escolhiam as músicas a serem tocadas. De quebra escolhiam os futuros maridos. Neste dia quando deu 20:00 Seu Juquinha auxiliado por Seu Souzinha proclamaram para o espanto dos Convidados. Pronto “Acabou a hora DANÇANTE. Vocês não falaram Hora Dançante, Pois é! Já dançaram uma hora! E a festa acabou! (Rigor técnico Pereirinha). E para finalizar a quinta estória: Seu Juquinha estava próximo de completar 100 anos. Vários filhos e filhas morando fora de Montes Claros, onde por último se mudou. Ele detestava surpresas. Detestava homenagens. Era super-sincero. Temido e idolatrado pelos filhos, vizinhos e diversos amigos e admiradores. Era uma lenda viva em São Francisco, Pirapora, São Romão e Buritizeiro. Seu aniversário cairia em uma segunda-feira, mais precisamente dia 15 de abril. O filho mais velho, sabedor de que o Pai não era chegado a surpresas, tenta prepara-lo. E argumentou : Pai, Segunda-feira é seu Aniversário. Posso pegar o Senhor para irmos à Missa as 18:00 na Matriz de São Sebastião de Montes Claros na Vila Guilhermina ? Sim , meu filho ! Paralelamente uma grande festa no Automóvel Clube de Montes Claros Clube já estava toda pronta. Na lista 1200 convidados de todo o Norte de Minas. Prefeitos, Deputados, e o Vice Governador de Minas Alberto Pinto Coelho, conhecido e amigo de Seu Juquinha. O Circo estava armado. E a Estrela principal achando que seria apenas uma Missa. E o “Bolo de Aniversário” no dia do seu nascimento na segunda –feira próxima. Final da Estória : Chegando à Porta do Clube e vendo toda aquela movimentação Seu Juquinha perguntou : O que vai acontecer aqui ? São seus 100 anos de vida meu pai.! Seu Juquinha respondeu : DE forma nenhuma. Ainda tenho 99 anos e 11 meses e vinte e oito dias. Meu aniversário é na segunda-feira próxima. A festa transcorreu; porém sem a presença do aniversariante. (Coerência e determinação) . Narrei algumas das várias estórias e histórias envolvendo “Seu Juquinha e Dona Joaninha”. Homem honesto, trabalhador, pai de família, exemplo de sinceridade e bom humor. Dizia sempre : SOU AMIGO DOS AMIGOS. “Aos amigos tudo”! Aos adversários, simplesmente a Lei! Nossa sincera homenagem o Seu Juquinha, Manoel Jovino Filho, Dr. Nico medes, Júlia Caxito, Dilo e Milu, Manoel Bispo, Diomedes, Juca Peixoto, João José Vieira (Padrinho Noca), Floriano Gonçalves Mendonça (Padrinho der Leopoldo) João Naves, PE. Germano, Pe. Vicente, Heráclito Ortiga, Marcelo Mameluque Mota, Pe. Antônio Augusto Veloso, Pe. Antônio Carlos da Silva, Pe. Raimundo Tadeu de Carvalho, Pe. Janjão, Monsenhor Gustavo, Pe. Murta, Pe. Dudu, Dom José Alves Trindade, Dom Geraldo Magela de Castro, Pe. Henrique Munhoz, Madre Angélica, Deputado Milton Prates, Deputado Artur Fagundes, Haroldo Bicalho, Carlos Otávio Dayruche, Deputado Jorge Vargas e Deputado Sylo Costa, Redir Mendes Sá, Sr. Carlos Perez. Gustavo Mameluque. Op . Colunista do site montesclaros.com , Novo Jornal de Noticias e Jornal Hoje em Dia. Membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. Egresso da Escola Estadual Prof. Alcides Carvalho e E.E. Prof. Plínio Ribeiro (Escolas Públicas). Egresso da UNIMONTES – Universidade Pública. Especialista em Administração pela Fundação João Pinheiro (Instituição ligada ao Governo do Estado de Minas Gerais).
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