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montesclaros.com - Ano 25 - terça-feira, 5 de novembro de 2024
 

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Mensagem: A missa de Ressurreição de Zezé Colares, ontem, na Catedral, foi de muita emoção. O Banzé cantou suas músicas, e também as músicas da Igreja. Uma delas rodou por mais tempo por todo o templo, fixando a parte que dizia - ´meu cansaço... que a outros descanse...´ Contudo, o momento mais tocante foi quando - entre os filhos e netos de Zezé que se pronunciaram - apresentou-se um, pouco conhecido da M. Claros recente. Gregory, norte-americano na faixa dos 60 anos, deu depoimento emocionado, cortado por lágrimas. Disse que, aos 17 anos, estava em M. Claros, aí pelos anos quase 70, dando aulas na Cultura Inglesa, quando foi ´adotado´ como filho gringo do casal Zezé e João Carlos. Os laços da afeição profunda nunca se desfizeram. Intensificaram-se. Há poucos meses, ele mais uma vez veio visitar a mãe brasileira. Chorou muito, ao vê-la resignada a dormir. Na segunda-feira 2, ao saber que Zezé havia partido, depois da prolongada enfermidade, tomou o primeiro avião de Ohio, na região gelada dos grandes lagos dos EUA, e veio correndo, juntar-se ´aos meus irmãos, cunhadas e sobrinhos´. - Graças a Deus que ela fez parte da minha vida, e continua, com meus irmãos, cunhadas e sobrinhos - resumiu na fala tocante, interrompida pelas lágrimas, que então eram de muitos. Ao final, abraçado e consolado, juntou: - Vocês não sabem o que é chorar num voo de 8 horas, chorar sem parar! (Acima as anotações de Gregory para driblar as lágrimas no púlpito da Catedral, no ofício de Ressurreição de Zezé Colares, ontem, em Montes Claros)

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