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montesclaros.com - Ano 25 - quarta-feira, 6 de novembro de 2024
 

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Mensagem: A droga e seu preço Manoel Hygino O problema da droga – ou das drogas – não é de nossa época. Mas, com o evoluir do tempo, ele tomou as dimensões catastróficas de agora. Todas as nações estão atentas e buscam solução, mas os males crescem avassaladoramente. Para onde estamos indo? Qual o destino das futuras gerações? Como se combaterá esse mal ou ele não tem remédio? Muitos milhares de homens e mulheres, sobretudo de jovens, em todas as partes do planeta, estão envolvidos. Nas escolas, públicas ou particulares, à porta dos cursos primários, nos estabelecimentos de ensino médio, nos jogos esportivos, nas festas de aniversário ou de casamento, nos “pancadões” que reúnem para divertimentos centenas e centenas de pessoas da periferia, como acontece nas comunidades (a palavra favela foi banida do vocabulário) das capitais. Lembre-se o ainda recente “evento” em Paraisópolis, na maior cidade do país. Nove mortos! Agora leio que um estudo no Brasil contesta o uso recreativo da maconha como estratégia de solução de danos em dependentes de crack e de cocaína, em reabilitação. Informações, em artigo publicado pela revista “Drug and Alcohol Dependence”, mostram que o consumo da erva (maconha) piorou o quadro clínico de pacientes, em vez de amenizar, como se esperava, a ansiedade pela droga, aspirada ou fumada em pedra, isto é, o crack. Nada mais triste que ver nas grandes cidades brasileiras, até no âmago dos centros urbanos, as cracolândias, grupos de pessoas degradando-se no consumo destes produtos, já transformados em vício contra o qual praticamente todas as tentativas foram feitas, sem resultados práticos. O dependente de drogas é um subumano ser, que perdeu o caminho da vida social e não sabe retomá-lo. Lamentavelmente, esses núcleos crescem inapelavelmente, por maiores que sejam as tentativas das famílias bem formadas, de religiosos, de educadores, das autoridades do setor saúde, em redirecioná-los. O pesquisador Hercílio Pereira de Oliveira Júnior adverte que a exposição precoce à maconha teria um prognóstico pior não só em relação à própria maconha, como a outras substâncias. Declarou: “O impacto negativo da maconha e da cocaína no processo de maturação cerebral é a caracterização de um pior prognóstico da doença”. E tendo tudo custo muito caro. Por exemplo, o ex-boxeador Mike Tyson, de 53 anos, revelou que fuma o equivalente a R$ 158 mil em maconha por mês. Para ele, é pouco. A declaração foi dada no último episódio de seu programa de arquivo transmitido pela internet. Tyson possui um rancho em que cultiva a erva em parceria com outro ex-atleta. Ele investiu R$ 1,9 milhão na produção de Cannabis. O ex-boxeador revela que está construindo um resort dedicado à erva. Essa é só uma das diversas polêmicas já enfrentadas por Tyson em sua trajetória. Em uma das lutas mais épicas de todos os tempos, ele deu uma mordida na orelha de Evander Holyfield, em 1997, e foi desclassificado. Tyson também foi pego por uso de maconha após uma luta em 2000. Em 2005, foi preso no Brasil depois de agredir um cinegrafista em casa noturna. Quais as vantagens que a droga pode trazer? Ou não há nenhuma? E toda a sociedade paga o alto custo do perverso vício. Os tratamentos são de elevado custo, assim como a manutenção de estabelecimentos próprios ao tratamento.

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