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Mensagem: Os riscos que corremos Manoel Hygino Estive excessivamente preocupado com o calor, que nos aqueceu durante dias antes desta onda de frio cortante. Não só eu. A Organização Meteorológica Mundial informou, no dia 28 de junho (e talvez poucos se interessaram), que este ano está encaminhado para situar-se entre os mais quentes em toda a história. Em consequência, o ciclo de 2015 a 2019 seria o quinquênio mais quente já registrado no planeta. Para a OMM, é ainda cedo para atribuir definitivamente o atual período de calor excessivo na Europa à mudança climática, mas ela é “absolutamente consistente” com extremos relacionados ao impacto das emissões de gases do efeito estufa. “Ondas de calor se tornarão mais intensas, mais delineadas, mais extremas, e vão começar mais cedo e terminar mais tarde”. De janeiro a maio, foi apontado 2019 como o terceiro ano mais quente já registrado no mundo. Na França, registrou-se a temperatura mais alta de sua história: 45,5 graus. A Organização Internacional do Trabalho advertiu que as mudanças climáticas e o aumento do estresse térmico na agricultura e outros setores industriais vão provocar perda da produtividade equivalente a 80 milhões de empregos até 2030. Em relatório, a OIT considera que 2,2% do total das horas trabalhadas no mundo poderão perder-se por causa das altas temperaturas, segundo projeções baseadas em aquecimento mundial de 1,5°C até o final do século. O impacto será maior no Sul da Ásia e na África Ocidental. No total, as perdas econômicas representariam cerca de US$ 2,4 milhões em escala mundial, o equivalente à economia do Reino Unido. O estresse térmico representa um calor superior ao que o corpo pode tolerar sem sofrer danos psicológicos. Ele costuma chegar quando as temperaturas superam os 35°C. Ouvi a respeito José Ponciano Neto, que é técnico em meio ambiente, que assim se pronunciou: quanto maior a atividade solar, associada à troca de posição dos polos, pode produzir aquecimento em um determinado continente e resfriamento em outro. Com isso, maiores são os prejuízos que chegam aproximadamente a 1 bilhão de dólares (dados da ONU). As mais prejudicadas são as empresas de satélites e energia elétrica, trazendo panes nos setores. É só aumentar as tempestades solares que celulares e energia caem nas centrais. Como o mundo demanda energia, computadores e celulares, sempre que acontece um “blecaute” nestes setores vêm os prejuízos. Concluindo: toda alta temperatura é originada das mudanças climáticas provocadas pelo sol por meio das suas explosões e tempestades. Ou seja: destroem a camada protetora da atmosfera, que provoca uma cadeia de eventos de efeito dominó – as radiações do sol com maior intensidade derretem as massas polares, que provocam inundações nas costas, dos terremotos que fazem os vulcões entrarem em erupção e secas severas nas regiões mais próximas da linha do Equador. Afeta também os animais que necessitam dos polos magnéticos para a sua orientação durante a migração e começam a aparecer baleias onde não existiam e golfinhos doentes, além de tucanos desnorteados no Norte de Minas. E, o mais preocupante – a grande incidência de câncer – esta última, já fomentada pelos agrotóxicos e águas contaminadas. Tudo isso está relacionado aos ciclos do sol, da lua e do “stress ambiental” provocado pelo homem. A importância do tema nos obriga a voltar, proximamente.
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