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Mensagem: É preciso que a fiscalização feita em nome do público preste mais atenção nas lajotas que são afixadas, mal afixadas, em paredes de prédios por toda parte. Hoje, indo à feira dominical do Major Prates, que bem poderia se converter nas nossas Ramblas, incorporando a feirinha de arte da Matriz, somando cultura e arte verdadeiras, indo lá vi que de um prédio se desprenderam muitas placas de ardósia, colocadas como azulejos. Caindo na cabeça de alguém, como podem cair, por mal afixadas, sem parafusos, ou equivalentes, será uma única vez. Digo mais: na Rua Simão Ribeiro, num 30 de dezembro, já ao pôr do sol , uma pessoa não morreu em episódio semelhante porque a placa de granito se estilhaçou aos seus calcanhares. Um segundo a menos na marcha teria matado o personagem com um impacto de 352kg, que é a soma do peso e da velocidade do artefato que se depreendeu e caiu. Dita pessoa mudou a data de aniversário. Hoje, diz que tem exatos 21 anos. Renasceu. (E o local de onde se desprendeu a placa de granito marrom pode ser visto, pois não foi substituída).
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