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Mensagem: Prefeitura alerta para iminência de epidemia de dengue na cidade - Com o objetivo de conscientizar a população de Montes Claros sobre a iminência da epidemia de dengue na cidade, a Secretaria Municipal de Saúde está executando um plano de ação de enfrentamento e combate ao mosquito Aedes Aegypti, responsável pela transmissão da dengue, zika e chikungunya. O Levantamento de Índice Rápido de Infestação do Aedes aegypti (LIRAa) registrado em outubro do ano passado chegou a 3,5%, o que indica risco médio de infestação.(...) “A maior parte dos focos está nas casas dos moradores. Por isso é importante que a população redobre os cuidados, tirando dez minutos por dia para fazer a limpeza e remoção de água parada dentro de casa e, principalmente, nos quintais, pois 86% dos focos identificados estão dentro do domicílio”, afirma a secretária, ao destacar que outro cuidado é não tomar remédio por conta própria. “A automedicação pode mascarar sintomas, dificultar o diagnóstico e agravar o quadro do paciente. Em casos de dor de cabeça, dor no corpo, deve-se procurar a Unidade de Saúde mais próxima de sua casa”, frisa. (...) Os bairros Vilage do Lago II e Doutor João Alves apresentaram os maiores índices de infestação da cidade, com 22,7% e 18,3%, respectivamente. No caso do Village, isso quer dizer que, de cada cinco imóveis analisados, um apresentava larvas do mosquito. Ainda segundo o LIRAa, os bairros Tancredo Neves, Dona Gregória, Bela Paisagem, JK I, Jardim Panorama I, Jardim São Luís, Melo, Vila Antônio Narciso, Nova Morada, Conjunto Santos Dumont, Ibituruna I, Santo Antônio, Renascença, Santa Cecília, Vila Oliveira, São Judas Tadeu II, Monte Alegre, Vila Anália, Ciro dos Anjos, Vila Mauricéia e Planalto apresentaram índices variando entre 7,1% a 13,6%. Já nos bairros Jardim Primavera, Independência, Delfino Magalhães e Jardim Eldorado, o índice variou entre 2,1% a 5,8%. Nos 8.777 imóveis vistoriados, 71,1% dos focos foram encontrados em depósitos para armazenamento de água ao nível do solo: caixa d’água nível do solo, tambores e barris. E 15% foram achados em depósitos móveis: vasos com plantas, recipientes de degelo de geladeira, bebedouros de animais. Depósitos fixos, como obras, borracharias, hortas, calhas e lages, registraram 10,4% dos focos. (...)
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