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Mensagem: Fala-se, em presença da crise financeira do Município, que não teremos em 2019 o Carnaval Oficial em Montes Claros (Pampulha), mas já se sabe que haverá o carnaval do Povo. O Rei Momo é um personagem da mitologia grega, que se tornou símbolo do Carnaval. Figura que não mais aparece nas festividades carnavalescas e nem é lembrado. A origem do Carnaval se perde na mais remota antiguidade. Poderá ter sua origem nas Lupercais romanas, festividades pastoris originadas no período pré-romano, ou mesmo antes, já que os deuses do Olimpo tinham as suas festividades. No Brasil, a sua origem data de 1841, como parte dos festejos promovidos na Bahia pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides, em regozijo pela coroação de Dom João VI, rei de Portugal. Mas, o Carnaval não se espalhou de imediato pelo País pela inexistência de comunicação, que somente começou a ocorrer com a chegada dos primeiros gramofones, como observa Brasiliano Braz em documento inédito. Uma das primeiras marchinhas de carnaval, cantados no interior, foi a “Abre Alas”, de Chiquinho Gonzaga, sucesso de 1900 e cantada até o final dos anos 40. Pessoalmente, ainda me lembro dela e a canto. Ainda, segundo Brasiliano Braz, as máscaras nas festividades sociais, que eram importadas, foram introduzidas no Brasil em 1834, antes do Carnaval, mas se integraram depois às folias carnavalescas. O carnaval de rua tomou força a partir de 1930, com a introdução dos confetes, da lança-perfume e da serpentina. Quase todos nós nos lembramos de que a lança-perfume foi proibida no governo Jânio Quadros. Os carnavais de clube, de minha mocidade, ficaram gravados e com eles as marchas inesquecíveis, hoje substituídas pelo samba e outras coisas mais.
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