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Mensagem: Esta informação, liberada hoje, vai circular com maior insistência, embora ainda não seja oficial. A fonte é da Polícia Federal: “Um dos advogados, segundo a PF, trabalha para pelo menos quatro integrantes do Primeiro Comando da Capital, o PCC. Os policiais consideram a hipótese de a facção estar financiando a defesa de Adélio. ‘Estamos trabalhando com todas as possibilidades’, diz um investigador que trabalha no caso.” Outra informação, que constaria do inquérito em conclusão: o montes-clarense Adélio Bispo esteve em outro evento do candidato Bolsonaro, que afinal apunhalou. Foi em outubro do ano passado, em Uberaba. Por fim: o apunhalador do candidato agiu sozinho. Não teve cúmplices. Pelo menos, no ato.
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