Kim convida e Trump aceita cara a cara - até maio - para discutir guerra até hoje não terminada. E que pode barrar ataque atômico

O ditador norte-coreano Kim Jong-un convidou o presidente Donald Trump para fazer uma reunião sobre seu programa nuclear, e o norte-americano aceitou. O anúncio foi feito por Chung Eui-Yong, conselheiro de Segurança Nacional da Coreia do Sul, que leu comunicado em frente à Casa Branca, ontem à noite.
MAIO
O encontro vai acontecer até maio, segundo o representante sul-coreano. A Casa Branca disse que o lugar e a data exata ainda serão determinados.
PRESSÕES
"Kim prometeu que a Coreia do Norte se absterá de qualquer outro teste nuclear ou de mísseis", disse Chung, mas acrescentou que as pressões continuarão sobre o vizinho do norte até que suas palavras virem ações concretas.
PROGRESSOS
Trump, que não participou do anúncio, comentou no Twitter: "Grandes progressos estão sendo feitos, mas as sanções permanecerão até que um acordo seja alcançado. Reunião sendo planejada!". As duas Coreias estão tecnicamente em guerra desde 1953, com os Estados Unidos sustentando militarmente a Coreia do Sul.