Estudo aponta para risco de reurbanização da febre amarela no Brasil

Estudo feito pela Fiocruz em parceria com o Instituto Pasteur, da França, mostrou que o Brasil corre o risco de uma reintrodução do vírus da febre amarela no ambiente urbano.
MOSQUITOS
A pesquisa envolveu 11 populações de mosquitos transmissores da doença no Brasil e uma do Congo, na África, local de origem do vírus. Três regiões foram pesquisadas: Rio de Janeiro, Goiânia e Manaus.
“COMPETENTES”
Os pesquisadores infectaram os mosquitos com 3 cepas do vírus e concluíram que “as populações que hoje existem no Brasil de Aedes aegypti são competentes para a transmissão do vírus que circula atualmente nas áreas silvestres e, com isso, há uma probabilidade de ter uma reintrodução deste vírus no ambiente urbano”.