Homem morreu: "O motociclista perdeu o equilíbrio e colidiu contra o primeiro cavalo da fila, montado por um homem de 44 anos, que foi arremessado para fora da pista. O condutor da motocicleta, de 56 anos, e o cavalo atingido..."
Segunda 08/12/25 - 9h129h11m, segunda-feira, do Samu:
O SAMU foi acionado por volta de 19h30, desse domingo (07), na MG-402, em São João da Ponte, para uma colisão entre moto e cavalo.
O motociclista de 56 anos teve traumatismo cranioencefálico grave e faleceu no local do acidente.
O cavaleiro de 43 anos sentia dor na região do ombro, foi atendido no local pelo SAMU, porém recusou o transporte para o hospital.
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11h57m, segunda-feira, da Polícia Militar:
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A Polícia Militar de Minas Gerais, por meio de sua 11ª RPM, foi acionada, na noite desse domingo (7), a comparecer ao km 87 da MG-202, em São João da Ponte, onde houve um acidente de trânsito com óbito.
Ao chegarem ao local, os militares encontraram o condutor de uma motocicleta e um animal equino mortos sobre a pista.
Segundo relatos de testemunhas, quatro cavaleiros seguiam em fila indiana pela rodovia, sentido decrescente, quando uma motocicleta que transitava no mesmo sentido tentou desviar dos dois últimos animais.
O motociclista perdeu o equilíbrio e colidiu contra o primeiro cavalo da fila, montado por um homem de 44 anos, que foi arremessado para fora da pista.
O condutor da motocicleta, de 56 anos, e o cavalo atingido caíram sobre o asfalto e permaneceram no local.
Os cavaleiros acionaram imediatamente o Samu.
A equipe de socorristas realizou tentativas de reanimação, mas constatou o óbito do motociclista.
Foi necessário retirar a motocicleta, que havia caído sobre a vítima, para que o atendimento fosse realizado.
Em consulta aos sistemas institucionais, verificou-se que o motociclista não possuía CNH/PPD e que o veículo estava com licenciamento vencido desde 2016.
A motocicleta foi removida ao pátio credenciado e as autuações pertinentes foram lavradas.
O tutor do animal retirou o equino morto da pista.
A perícia técnica compareceu ao local e realizou os trabalhos de praxe.
Os pertences da vítima foram entregues a um familiar e o corpo foi liberado para a funerária responsável.
