Aliados e críticos se dividem sobre novo mandato de Maduro. Chile afirma que não reconhecerá resultado não verificável
Segunda 29/07/24 - 6h51A eleição contestada de Nicolás Maduro na Venezuela gerou reações diversas entre líderes globais.
O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) anunciou que Maduro obteve 51,2% dos votos, enquanto o opositor Edmundo González alcançou 44,2%.
Aliado, o presidente da Bolívia, Luis Arce, parabenizou Maduro e celebrou a "vontade do povo".
O ministro das Relações Exteriores da Colômbia, Luis Gilberto Murillo, pediu uma auditoria independente dos resultados.
O presidente do Chile, Gabriel Boric, afirmou que o Chile não reconhecerá resultados não verificáveis.
A China felicitou Maduro, destacando a parceria estratégica entre os países.
Costa Rica e Estados Unidos expressaram preocupações sobre a transparência do processo eleitoral.
O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, enfatizou a necessidade de uma contagem justa e transparente dos votos.
CHILE
O presidente socialista do Chile, Gabriel Boric, afirmou que a vitória de Nicolás Maduro na Venezuela é "difícil de acreditar".
Boric exigiu transparência no processo de apuração dos votos e a participação de observadores internacionais "não comprometidos com o governo".
Ele declarou que o Chile não reconhecerá resultados que não sejam verificáveis.
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