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Mensagem: Câmara pede mais rigor quanto à fiscalização da poluição sonora e ambulantes no Centro. ( ...) E para chamar a atenção do cliente vale quase tudo, até montar um serviço de som na porta da loja, anunciando as promoções e convidando as pessoas para comprar. (...) “A disputa de som nas lojas do centro da cidade é uma coisa absurda. A população que passa não consegue entender nada e o barulho atrapalha também os lojistas que não fazem isso. É preciso que haja um braço forte. Uma fiscalização urgente por parte da Secretaria de Meio Ambiente e por parte também da Secretaria de Serviços Urbanos”, destacou Edmílson. (...). A Assessoria de Comunicação da Câmara também procurou o chefe de fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente, Gilmar José Caldeira, que informou que houve uma reunião para discutir o problema, que nesta época do ano aumenta bastante. Foram definidas estratégias para buscar a solução. “Os fiscais da secretaria, com o apoio de 24 guardas do Grupo Tático Ambiental, farão visitas às lojas. Os donos receberão um comunicado sobre a legislação, permanecendo no erro serão notificados. Se insistirem no erro, receberão multas que variam de R$50,00 a R$5.000,00”. Gilmar explicou que o som não pode ultrapassar os 70 decibéis e nem a caixa de som pode estar virada para a rua ou na rua. “São regras que devem ser cumpridas e vão ser cobradas”, finalizou.
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