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Mensagem: De hoje a um mês, a 19 de outubro, M. Claros vai comemorar um ano da morte física de Padre Henrique. Digo comemorar. Não é todo dia que uma cidade, uma região, têm o privilégio de conviver, recordar, reaprender, com as qualidades incomuns e santas como as que Padre Henrique distribuiu entre todos, por todos os dias. Santo, em qualquer crença, do Oriente ao Ocidente, é aquele que se conduz apartado do pecado. Não o pecado nominal, de catecismo e brocados. Mas, a Separatividade com o Criador, Uno. Festejemos, pois. E se quiserem um paralelo, numa crença muito distante, visitem Shirdi, do outro lado muito longe do nosso mundo. Lá, um muçulmano de vida ainda recente se parecia muito com Padre Henrique. Não nos atos descritos, externos, supostamente opostos. Mas, no impulso interno que os movia. E os reunia. Eternamente, Padre Henrique. (A foto, é uma de suas últimas).
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