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Mensagem: Aos poucos, a imprensa nacional tenta reconstituir a história de Adélio Bispo, o montes-clarense que se declarou ´da esquerda moderada´, e que apunhalou com extrema ferocidade o candidato Bolsonaro, em Juiz de Fora, fato que ganhou repercussão mundial. Jornais, com erros e acertos, levantam os passos desse leitor da Bíblia, e até pregador evangélico, que surpreendeu a todos com o gesto extremo, incompatível com a fé que externamente demonstra praticar. Hoje, o jornal Estado de Minas revelou que Bispo trabalhou em hotel de M. Claros. O trecho é este, entre aspas: ´Três anos depois, Adelio retornou a Montes Claros, no fim do ano, quando esteve com parentes, ajudou no trato de sobrinhas e foi admitido como garçom num hotel do Centro, em 9 de outubro de 2012. A passagem foi muito rápida, sendo que ele próprio pediu demissão 31 dias depois, em 10 de novembro. Funcionários que trabalharam com ele e pediram para não ter seus nomes revelados, comentaram que o suspeito desempenhou bons serviços e não teve qualquer tipo de incidente que o desabonasse´. Afinal, quem é Adélio, formado em pedagogia, de 40 anos, 23 deles passados fora de M. Claros, cidade que anda de boca em boca na esteira do atentado praticado por ele?
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