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Mensagem: A presidente do Supremo Tribunal Federal, de família de Espinosa, mas nascida em M. Claros, ontem fez um importante desabafo em reunião com os governadores no Palácio do Planalto. Disse o que todo mundo pode dizer, em qualquer parte do Brasil: - Não cabe ao judiciário procurar culpas pelos problemas na área de segurança pública pelos quais o País passa, mas, sim, de encontrar soluções. - O Estado democrático de direito garante ao cidadão o ´direito ao sossego´. É esse direito que faz a população confiar que o Estado vai cuidar disso. - ´Uma democracia vive disso e só disso, da confiança de que o Estado não vai permitir que, pela força, lhe tire os direitos. E é isso que não se está tendo no mundo de hoje, no Brasil de hoje´. Sempre ouvida pelos presidentes da República, do Senado e da Câmara Federal, e por governadores, a presidente do Supremo contou que, há 20 anos, pegava ônibus em BH, onde morava, mas hoje não faria o mesmo pela falta de segurança. - “Eu tomava um ônibus e chegava perfeitamente, descia na praça Sete, em Belo Horizonte, sem o menor problema e as onze horas da noite ia pra casa. Hoje tenho medo de repetir esse gesto. O mesmo medo que muitos são obrigados a ter que assumir porque não podem ter que deixar de passar por aquela área”, afirmou. A presidente do STF então contou que sofreu um assalto na pequena Espinosa, há 2 anos, como acontece todo dia, em toda parte, com todo mundo: - 3 assaltantes invadiram a residência da família durante a madrugada.
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