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Mensagem: DEZ ANOS DE MISTÉRIO. Ontem 09/12/2017 completou 10 anos do tremor mais trágico que o Estado Minas Gerais vivenciou. Uma matéria do Jornal Estado Minas cita a morte de uma criança de 05 anos e outros danos à sociedade de caraíbas/Itacarambí MG. Esta matéria me provocou a cobrança dos dados levantados. Coincidência ou não, estes tremores só acontecem com maiores intensidades nos períodos do inicio das chuvas ou no final; de Novembro a Março fora deste período os abalos quase são imperceptíveis. A Unimontes conta com uma equipe de monitoramento muito competente gerida pelo professor Expedito Ferreira que, sempre está passando informações aos interessados, porém a Universidade de São Paulo e o Observatório Sismológico de Brasília ainda estão em débito com a nossa sociedade. Que debito é este? A ciência sobre os riscos naturais que ameaçam vidas; meio ambiente e os meios de subsistência, são informações oportunas e relevantes sobre os abalos, seca e inundações. Os tremores por exemplo. Não sabemos nada sobre o sincronismo entre os abalos de Montes Claros com o Clima, detonações e perfurações de poços. Alguns estudiosos alegam que os abalos estão ligados a flutuação cíclica na velocidade da rotação da terra. Segundo eles a desaceleração da rotação culmina uma avalanche de terremotos e abalos de baixa magnitude. Sabemos que a despressurizarão e a pressurização dos lençóis freáticos e profundos - a fadiga das rochas devido as detonações de minerações e a exploração e testes de gás naturais provocam abalos, -isto é fato! Neste caso a falha geológica existente em Montes Claros que armazena energia com um potencial desconhecido, se liberada, suas ondas sísmicas pode novamente trazer insegurança a população. Um novo relatório poderia dar ciência à população de Montes Claros da real periodicidade dos abalos sísmicos de Montes Claros e região. - Contamos com estas instituições cientificas. (*) José Ponciano Neto cidadão montesclarense
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