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montesclaros.com - Ano 25 - quinta-feira, 14 de novembro de 2024
 

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Mensagem: O povo quer é a duplicação da estrada e não “mel de coruja” Alberto Sena Pode até parecer piada pronta, mas não é. Trata-se da mais cruel realidade. A empresa que vem fazendo o recapeamento do asfalto na BR 251 descobriu uma mina d’água na altura de Francisco Sá, onde o asfalto recém capeado regurgitou com os primeiros chuviscos. O asfalto antigo lá estava há anos e nunca se teve notícia de mina d’água. Mas foi só recapear para o asfalto subir em um trecho de cerca de dois quilômetros. O mais incrível em tudo isso é que as autoridades do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) acreditam nessa versão estapafúrdia e a vida continua daquele jeito, com paradas prolongadas para a empresa que prestou o desserviço refazer a obra. Pior: uma coisa dessa acontece justamente quando as empreiteiras estão envolvidas com a Operação Lava Jato. Quem passa pela BR 251 e sofre com aquele montueiro de carretas, caminhões, cegonheiras e tudo mais vê que pela espessura do asfalto, o recapeamento não durará muito tempo porque buracos na pista recapeadas já estão surgindo. Será que o Dnit não fiscaliza? Fiscaliza, porque carro do departamento é visto por lá. Mas será que o asfalto colocado está compatível com a grana investida ali? Pelo jeito há algo de errado ali e é preciso ser averiguado. Todo o Brasil sabe que as empreiteiras costumam oferecer asfalto de qualidade duvidosa incompatível com o montante da grana recebida. Não é possível acreditar no trabalho de uma empresa que não dura nem um mês. Se as chuvas vierem para valer, será o caos definitivo. Ademais, numa hora dessas, os pais e as mães da obra somem. São pais e mães desalmados, porque não aparecem para falar do desastre da obra. Em verdade, esse recapeamento funciona como o “bode russo”. Quem conhece sabe, estão fazendo o recapeamento, quando o Dnit tinha que partir para a duplicação da BR. Ou pelo menos construir a “terceira pista” em determinados pontos. Colocaram o “bode russo” para calar a boca dos que reclamavam. Em verdade, o que todos querem é a duplicação da estrada. O mais é falácia.

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