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Mensagem: (...) Vagando nas proximidades do Louvre, em Paris, lá pelos idos de 1966, li uma faixa de propaganda ´Júlio Verne - hoje e amanhã ´, e entendi que se eu não aproveitasse na hora a oportunidade, perderia de ver uma exposição já quase prestes a terminar, isto é, no dia seguinte, que por sinal seria o de minha volta a Portugal e ao Brasil. Não pensei duas vezes e entrei, posso dizer, praticamente no automático. Era uma exposição feita pela Fiat italiana, de uma forma extraordinária, com projetos, desenhos, aparelhos, máquinas de calcular, toda a parafernália de suporte que o escritor francês usou para idealizar seus in ventos. Nada havia, porém, de marca de final da mostra quase científica. Tudo estava fresquinho, pois era a abertura ao público naquele mesmo dia. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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