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Mensagem: (...) Recordei das inúmeras, sim, inúmeras porque foram tantas quantas são as estrelas que os olhos abarcam em noite de Lua Cheia às vezes em que por ali passei durante o tempo vivido intensamente em Montes Claros, ciente da certeza de que foram dias felizes. Quantas vezes por ali passei levado pelos arroubos da adolescência e numa época romântica, quando nem tudo era permitido e os namoros eram em casa, às vezes diante da mãe ou de “uma vela”. Mas eram estimulantes os flertes, às vezes redundavam em encontros fortuitos. Quantas vezes eu passei por ali? Passei e vi o movimento dos operários ao retirar ou pôr fardos de algodão, que, numa época gloriosa, fora batizado de “ouro branco” e fez a fortuna de muita gente. Uma delas, a do empresário Luiz de Paula Ferreira, poeta, escritor, cronista, que vive no meio de nós, porém refugiado em si mesmo. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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