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Mensagem: O clima em Brasília está tenso, depois da prisão do herdeiro e executivo da segunda maior empreiteira do Brasil, a Odebrecht, empresa menor apenas que o super frigorífico JBS. Prisão também do executivo da Andrade Gutierrez, que ao lado da Odebrecht são as maiores do Brasil. O clima se reflete nos noticiários, como este, de ainda há pouco, do influente jornal Folha de S. Paulo: ´O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse a aliados que a prisão dos presidentes da Odebrecht e da Andrade Guiterrez é uma demonstração de que ele será o próximo alvo da operação Lava Jato. Lula também reclamou nesta sexta-feira (19) do que chamou de inércia da presidente Dilma Rousseff para contenção dos danos causados pela investigação.Ainda segundo seus interlocutores, Lula se queixa da atuação do ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, que teria convencido Dilma a minimizar o impacto político da operação.Nas conversas, ele se mostra preocupado pelo fato de não ter foro privilegiado, podendo ser chamado a depor a qualquer momento. Por isso, expressa insatisfação que o caso ainda esteja sob condução do juiz Sérgio Moro.Para petistas, os desdobramentos podem afetar o caixa do partido e por em xeque a prestação de contas da campanha da presidente. A detenção de Marcelo Odebrecht e Otávio Azevedo colocou a cúpula do PT em ´estado de alerta´ e preocupa o Palácio do Planalto pelos efeitos negativos na economia.Para assessores do ministro Joaquim Levy (Fazenda), o ´ritmo da economia, que já está fraco, ficará mais lento´ Como em outros momentos graves da política nacional, nos últimos 50 anos, tudo - ou nada - pode acontecer...Mas que a crise subiu aos telhados, isto aconteceu. O herdeiro da maior empreiteira do Brasil teria dito, e repetido, que não cai sozinho. .
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