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Mensagem: Ildeu e Fernando Quatorze dias depois de Ildeu Braúna se despedir da musica e desta dimensão, foi a vez do compositor mineiro Fernando Brant; ambos de complicações cirúrgicas. Estes dois artistas têm muitas coisas incomuns: eram artistas e gostavam de compor musicas, tinham seus parceiros e fundadores de Grupos musicais. Claro que, cada um na sua dimensão. Ildeu Braúna um dos fundadores do antigo grupo Agreste encantou muitas pessoas com suas canções – algumas com projeção nacional – chegando a ser trilha sonora de novela. Ildeu brilhou com a parceria junto ao seu companheiro Pedro Boi, deixou musicas que em todos os barzinhos são interpretadas por diversos cantores. A ultima vez que tive com Ildeu Braúna, lhe perguntei sobre a o pleito judicial com o plagiador Nelson Moralle, um cantor desconhecido do interior de São Paulo; esse plagiou a musica “Passarim cantador” de sua autoria com o Pedro Boi. Ildeu, com aquela voz mansa me diz que a tratativa estava nas mãos de uma advogada. O “Agreste de Minas perdeu muito com a perda do compositor e cantor Ildeu Braúna. O escritor e compositor Fernando Brant também tinha seu companheiro nas composições letras/ musicas - eram muitos parceiros, mas, o mais destacado foi o Milton Nascimento – Brant foi um dos fundadores do antigo Clube da Esquina – suas musicas jamais serão esquecidas. Certo dia (por acaso) fui ao Palácio das Artes em Belo Horizonte entregar um documento a um produtor que organizava um evento para a empresa que trabalho, chegando lá deparei com o músico e publicitário Tavito conversando com outra pessoa. Eu, “capial” da nossa capital do norte de minas, porém, conheço o Tavito autor da musica “Rua Ramalhete” devido ele ter morado (não sei se ainda mora) perto da casa da minha grande amiga Patricia V. D. que morava na Rua do Ouro (Serra/BH) onde começa a Rua Ramalhete. Na época conheci o Tavito através da Patricia – comprei seu disco vinil, foi autografado pelo artista . Mas o caso é o seguinte... Ao puxar conversa com Tavito ( coisa de interiorano) procurei falar sobre a Patricia e do disco autografado, neste momento ele me revelou que, a pessoa que com ele conversava era o Fernando Brant. Depois das formalidades, me identifiquei que era de Montes claros; momento que o Brant diz: - “terra do Godô, pai do Beto Guedes... conhece? Sim! Respondi. Ficou assim. Poucas palavras. Despedi-me dos dois; entrei para a galeria do Palácio e fui resolver as coisas da empresa, que não eram da minha alçada, porém, o favor que fui fazer, foi compensado por ter encontrado com Tavito e conhecer o Fernando Brant. “Pobre de mim, Passarim - pobre de mim, cantadô” // “Vejo um muro branco e um vôo pássaro - vejo uma grade e um velho sinal – Mensageiro natural de coisas naturais”. - Dois grandes compositores!!
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