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Mensagem: 2022 PROVOCA GUERRA DA BONDADE. Qualquer surgimento de uma Epidemia ou Pandemia é um sofrimento para um povo e para sua Nação. Quantas Epidemias o Brasil já enfrentou? Inúmeras! Não adianta elencar, por que todos sabem que, desde bíblica Cólera (Salmos 38:3/76:10) ao vírus atual (SARS). O maior compromisso de qualquer nação em enfrentar uma doença, é apelar para a ciência e contar com a coragem voluntária dos agentes sanitários que atuam na linha de frente para combaterem a tal doença visando salvar milhões de vidas e acelerar o progresso no controle da Pandemia. Um exemplo foi à união global para apressar o progresso no controle da AIDS através do antirretroviral desenvolvido pela ciência – o famoso AZT. - Foi um passo significativo para reduzir a infecção. Diante do exposto, assistimos agora a falta de ajuntamento da União com os Estados da Federação e vice e versa. Estão praticamente numa “Guerra Civil Midiática”. Em vez de resolverem os problemas da economia, principalmente os rombos dos cofres público - onde as Receitas de Impostos – mesmo com taxas exuberantes - foram menores do que as Despesas, envolve também os gastos com o pagamento da divida pública. Isso significa que, nos dias atuais os R$ bilhões negativos irão comprometer a retomada da economia nos próximos anos. A preocupação do momento é com a campanha política de 2022 fomentada pelos os Auxílios (populistas) Emergenciais que, antes eram denominados de “fabrica de vagabundo” – hoje se tornaram o carro chefe dos poderes. Todos querendo ser o “Pai da criança”. Com as circunstâncias atuais na distribuição de rendas - é mais que JUSTO o auxílio emergencial aos mais desprovidos de recursos financeiros - aqueles que estão abaixo da linha de pobreza - sabemos que a fome gera violência. Tenho consciência disso! Face das demandas sociais e econômica, quase todos os estados e o governo federal declararam situação de emergência no combate ao estado de calamidade, inclusive algumas Prefeituras aderiram os programas. Adotaram como resolução, disputar quem oferece mais ($$) no Auxilio Emergencial. No inicio da pandemia o AUXÍLIO EMERGENCIAL FEDERAL era de R$ 191,00 por apenas quatro meses para pessoas em vulnerabilidade – logo passaram a R$ 600,00 – dependendo das circunstâncias o valor pode chegar até R$ 1.200,00 (salário mínimo). O AUXÍLIO EMERGENCIAL DO ESTADO DE MINAS GERAIS, conforme Lei nº 2.442/21 aprovada pela Assembleia, estabelece o pagamento de um Auxílio Emergencial, em parcela única, de R$ 600 para famílias cuja renda “per capita” é de até R$ 89,00. Porém, com uma condicionante: A conformidade com a base de dados do Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico). Mas não para por aí! A PREFEITURA DE BELO HORIZONTE irá decretar Programa “Auxílio Belo Horizonte”, que viabilizará o pagamento de subsídio de R$ 600 por família de extrema pobreza, que será pago em parcelas de R$100,00. Resumindo. A bondade que deveria ser por meio do espírito fraternal, passou a ser uma disputa política. – Um leilão de agrado! A política de geração de emprego e da recuperação fiscal está perdendo para a “guerra da bondade” que visa 2022. De onde virá o dinheiro da bondade? Não sabemos! Só sei que estou pagando o Pato sem ser o culpado. O Leão (IR) estar cada ano mais voraz. A criação de “frentes de serviços” seria ceder uma vara para ensinar pescar – já o auxílio emergencial é dar o peixe. – Aí... já viu né... ?? Reafirmo: não sou contra em ajudar os mais pobres - mas tem que ter limites! - Quem ganha o almoço, depois quer a sobremesa. Quem paga o déficit público é aquele que estar na base da economia – é o proletário e o pequeno empresário. Já não sei se é uma guerra política – guerra religiosa – guerra de gestão, ou guerra do populismo. Mais parece uma guerra aprovada pelo establishment midiático dos poderes..! >> Falta é definir uma Economia Planificada. – Creio!!! TRÊS AUXÍLIOS: Almoço – sobremesa e o cafezinho. XIV-X-XXI (*) José Ponciano Neto é “autodidata” na ciência da utilização dos recursos $$ necessários ao bem estar da família.
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