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Mensagem: Ainda estamos saindo dos momentos mais graves da pandemia, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão no limite, forçando o não uso de ventiladores e aparelhos de ar condicionado dentro de casa, o calor está insuportável, com baixíssima umidade do ar, entre muitas coisas, e a cidade novamente vem sendo invadida - em toda parte, sem distinção - por novo espasmo de velha pandemia: barzinhos que se improvisam nas calçadas, nas ruas, com bandas tocando a toda altura, e também o som mecânico dos carros pancadões, durante o dia e agora novamente de noite. Hoje, esses carros da delinquência amanheceram assanhados, neste domingo 3 de outubro, depois de passarem toda a noite impedindo o sono da cidade, em pontos distintos, e impunes, leves e soltos. Desenvoltos, criminosos. Espalhavam barulho deliberado, pensado, proposital, por falta de quem cumpra as leis e as façam cumprir; o que será de nós? É preciso agir rápido antes que a calamidade do som alto se reinstale de novo, vitoriosa por toda a cidade - a cidade do barulho, novamente a cidade do barulho ! É problema sério de saúde pública. Quem quer ir pelas ruas com o som máximo no carro, ou quer tocar música acima do limite permitido por muitas e variadas leis precisa ou viajar para longe de onde há morador, ou instalar revestimento acústico. Ruas e bairros de Montes Claros - residenciais ou não - estão novamente se transformando em imensas áreas de som ao vivo, nas calçadas e nas ruas. É só olhar ao redor e fazer a lista dos locais. Esta madrugada novamente foi dolorosa em Montes Claros. A Secretaria do Meio Ambiente hoje dispõe de recursos e de meios para evitar que a calamidade retorne, e precisa agir rápido.
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