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Mensagem: Três que partiram Manoel Hygino Audacioso, o vírus causador da pandemia ocupou nossos espaços, impedindo-nos a manifestação em hora adequada. Assim, agora lamentamos o falecimento, em 9 de abril, de Marcio Garcia Vilela, nosso confrade na Academia Mineira de Letras. Não precisaria, talvez, lembrar-lhe o nome e sua preciosa participação na vida mineira e no sodalício que integramos. Já o fez, aliás, o presidente Rogério Faria Tavares, exaltando-lhe os méritos. Ocupante da cadeira 9, fundada por Bento Ernesto, tendo como patrono Josaphat Bello, foi ocupada em seguida por João Alphonsus, Djalma Andrade e Ildeu Brandão. Foi um confrade culto, ameno no trato, que deu valiosa colaboração à entidade, repetindo – mutatis mutandis – sua atuação como secretário de Governo de Aureliano Chaves, da Indústria e Comércio de Ozanam Coelho e da Fazenda de Francelino (também ex-confrade), bem como presidente do BEMGE com Tancredo e do Conselho de Administração do Banco Rural. Antes, falecera Oscar Dias Corrêa, que ocupara a cadeira 3, ocupada anteriormente por Alphonsus e, hoje, preenchida por Ângelo Oswaldo. Sobre ele, escreveu o presidente da Associação Nacional dos Escritores, seu antigo aluno Fábio de Sousa Coutinho, em “Juristas na Academia Brasileira de Letras”: “A partir de então, passei a conhecer e respeitar o professor, advogado, jurista e político mineiro e a acompanhar a trajetória que o levaria, anos depois, aos cargos de Ministro do Supremo Tribunal Federal, nomeado em 1982, e de Ministro da Justiça, no governo do acadêmico José Sarney”. Não permitiu Tanatos que terminasse abril sem um outro registro. Faleceu, aos 93 anos, o jornalista, advogado e escritor Fábio Proença Doyle, ocupante da cadeira 10 da AML. Vitimado por embolia pulmonar, Fábio – competente, sóbrio no trato e querido entre seus pares – foi também presidente da Associação Mineira de Imprensa, do Centro dos Cronistas Político-Parlamentares, e secretário do Sindicato da classe, além de autor de vários livros, professor titular de Teoria Geral do Estado e coordenador-geral do Curso de Direito do Centro Universitário de Belo Horizonte – UNI-BH. Rogério Faria Tavares, presidente da AML, definiu-o: “Foi um dos jornalistas mais importantes da imprensa mineira. Ele deixa uma lacuna difícil de preencher”.
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