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Mensagem: A NAU CATARINETA NÃO ATRACOU! Ainda à deriva em alto mar, receberam a informação que as coisas não estavam boas em terra. A informação recebida via pombo-correio, foi que um decreto os impediriam de desembarcar - um vírus poderia ser bem pior que as altas ondas marítimas. Terra à vista, alguns foliões por meio de botes lançados, decidiram – com muita fé - “dar o ar da graça”. Eram poucos! No porto não havia aquele grande povo esperando-lhes, como foi em outras ocasiões; mas, este “pequeno grupo de catopés esparsos”, por trás das suas mascaras suadas e olhos marejados, fez com que, a sabença – o encanto e a crendice não fossem afetados pelo vírus. A Igreja de Nossa Senhora do Rosário foi enfeitada e ouve orações por parte dos devotos. O Divino e o São Benedito de vigilantes. Desta vez a festa maior foi no plano superior com as presenças Miguel Sapateiro - João Faria - Mestre Expedito - Joaquim Poló e outros grandes atores que lá estão. Aqui, iremos esperar para próximo ano robustecer a nossa maior tradição. O folclore não é uma invenção, é sentimento! É festa! A palavra ´folclore´ deriva do inglês folk-lore: folk (povo), lore (conhecimento empírico, sabedoria) - ou seja, o termo designa a sabedoria de um povo. 22/VIII/2020 (*) - José Ponciano Neto é membro do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros –e Vice-presidente da Academia Maçônica de Letras do Norte de Minas.
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