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Mensagem: São João no TRE Manoel Hygino Nascido em São João del-Rei, o desembargador Rogério Medeiros Garcia de Lima assume a presidência do Tribunal Regional Eleitoral em Minas no próximo dia 18 e pretende desenvolver um programa intensivo para cumprir os deveres antigos e os mais recentes: que os processos de crimes comuns, conexos com crimes eleitorais, sejam julgados pela Justiça Eleitoral. Ou seja: o trabalho já está em pleno desenvolvimento. “Nós já estamos recebendo alguns processos, aqui em Minas, os outros Estados também, e precisamos dar efetividade à decisão do Supremo Tribunal Federal”. A disposição para o trabalho vem de longe, mas não lhe tolhe o humor. Começou a carreira na comarca de Bonfim, mas foi um bom começo, passando pelas de Montes Claros e Visconde do Rio Branco, logo promovido por merecimento a Belo Horizonte. Depois, ei-lo desembargador do TJ de Minas e, sem sofrer solução de continuidade, ascende a outros relevantes cargos e altos misteres, até empossar-se como vice-presidente do TRE de Minas e Corregedor Regional Eleitoral. Tudo isso, diga-se, sem deixar de exercer o magistério em duas prestigiosas faculdades de Direito, como professor universitário, ou em cursos de graduação e pós. Sem falar, ainda, na elaboração de livros jurídicos e monografias ou participação em numerosos cursos, congressos e seminários de avaliação de teses de doutorado e dissertação de mestrado. Não pestaneja sobre as fake news: “Evidentemente, a conclusão inevitável é a de que as fake news são um mal que acompanham a proliferação das redes sociais. Não há como eliminá-las totalmente; o importante é aprendermos a conviver com elas e diminuir o seu impacto”. “A gente fica muito esperançoso, porque a recente experiência foi traumática, mas nos ensinou muito. E, nesse ponto, devo destacar o papel muito importante da imprensa e de entidades da sociedade civil, inclusive a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na contrainformação, que é a verdade. E que os próprios partidos políticos e candidatos entre si promovam esse debate no mais alto nível”. Ao regressar de viagem pela América do Sul, declarou: “proferi hoje minha palestra em Cali, Colômbia. Falei de improviso e resumi o texto que preparei e será publicado pela Universidad Libre. O público entendeu o meu surrado portunhol; e ainda me pediu para falar meia hora além do tempo regulamentar sobre o Poder Judiciário. Desmistifiquei certas pregações contra determinadas decisões da justiça brasileira. Aplaudiram-me. Que bom ter conseguido esclarecer! Ao final recebi efusivo cumprimento do amigo e coordenador professor Jaime Angel. Grato aos colombianos”. Na Argentina, foi também autêntico: “Amigos. Entrei naquela do verso de Manuel Bandeira: O único jeito é tocar um tango argentino. Fui à tradicional casa de show de tango” El viejo almacén”. Onde los Hermanos argentinos vão. Tango clássico. Tomei um honesto vinho Mendoza. Como praxe, chorei quando ouvi” Por una cabeza”, de Carlos Gardel; e” Adios Nonino”, de Astor Piazzola. Haja vinho para consolar as emoções... ou como se diz em Minas: eta ferro!”
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