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Mensagem: Terra volta a tremer em Poços de Caldas no Sul de Minas - postado em 17/07/2018 22:30 / atualizado em 18/07/2018 00:00 - Poços de Caldas, no Sul de Minas, teve tremor de 2.2 de magnitude na Escala Richter às 21h29 desta terça-feira, segundo informou o Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UNB). No sábado, a cidade de Porteirinha, no Norte, teve registro de um abalo de 2.0 de magnitude às 15h44. De acordo com o Corpo de Bombeiros de Poços de Caldas, durante o evento foram atendidas ligações de moradores do município perguntando a respeito do tremor. Porém, não houve qualquer caso que necessitasse empenho dos bombeiros. Nas redes sociais houve vários comentários de moradores do município sobre o evento. Em janeiro de 2017 também foi registrado um abalo, de 3.2 na Escala Richter, também se consequências. Em 193 anos, foram registrados cerca de 740 tremores no estado, nove deles acima de 4 graus na Escala Richter, magnitude que pode causar algum tipo de dano. O maior fenômeno, de 4,9 graus, ocorreu em 9 de dezembro de 2007 em Caraíbas, no Município de Itacarambi, Norte de Minas, e causou a primeira morte provocada por um tremor de terra no Brasil, de uma menina de 5 anos. *** O Tempo - Tremor é registrado em Poços de Caldas na tarde desta terça - 17/07/18 - 22h12 – Luiz Fernando Motta - Um tremor de magnitude 2,2 na Escala Richter foi registrado no fim da tarde desta terça-feira (17) em Poços de Caldas, no Sul de Minas. O fenômeno foi confirmado pelo Observatório Sismológico da Universidade de Brasília (UNB) nesta noite. O Corpo de Bombeiros disse ter recebido algumas ligações de moradores relatando o tremor, mas não há nenhum registro de danos a imóveis e nem de pessoas feridas. ´Alguns moradores ligaram, mas foi mais para tirar dúvidas e saber como proceder nesse momento´, disse o soldado Paulo, da 1ª Companhia Independente de Poços de Caldas. Alguns moradores brincaram com o fenômeno nas redes sociais. ´´Checklist da vida: Participar de um terremoto´, disse um internauta. A cidade já havia registrado um tremor em janeiro do ano passado, quando o fenômeno atingiu 3.2 na Escala Richter. ´Dessa vez foi bem mais leve, então o pessoal ficou mais tranquilo´, disse o soldado Paulo. No ano passado, o professor Marcelo Peres Rocha, do observatório da Unb, disse que não havia qualquer relação entre a atividade vulcânica existente há milhares de anos na região e o abalo sísmico sentido na época. ´O Brasil está no meio de uma placa tectônica, que está equilibrada. Mas existem falhas geológicas atuando e que vão se acumulando em determinados pontos. Em determinado momento, essa energia acumulada precisa ser liberada, que é quando acontecem estes tremores´, explicou. As causas do tremor desta terça-feira (17) ainda não foram esclarecidas.

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