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Mensagem: Um pouco sobre o COLÉGIO DIOCESANO N.SRA.APARECIDA: O Colégio Diocesano deu continuidade ao Ginásio Municipal que pertenceu á Diocese de M.Claros. Era bispo diocesano D.Antonio de Almeida de Moraes Jr. Grande orador e que posteriormente, já como arcebispo foi transferido para a diocese de Olinda e Recife. O Ginásio Municipal usava uniforme cáqui e o Diocesano manteve a tradição do uniforme nada condizente com o calor da terra.O último diretor do Municipal foi o Dr. Coutinho.Isso ocorreu no início do ano de 1949. Ainda sobre uniformes, o Diocesano tinha o seu uniforme de gala: calça azul marinho e túnica branca com botões dourados. Os alunos escolhidos para guarda da bandeira Nacional usavam luvas brancas. Era uma grande honra. A cúria metropolitana dirigia o Diocesano, tendo o padre Agostinho J.Beckhauser sido escolhido para diretor. Função que dividia com o padre Vicente, também secular como ele. Tivemos excelentes professores. Lembro-me do Dr. Carlyle Teixeira, filho do grande prefeito Dr. Santos que dá nome a uma das nossas principais ruas.Professor de Inglês, era ídolo da rapaziada e tinha uma maneira peculiar de lecionar:ês pa colocava na lousa a parte gramatical do Inglês. Baseado na gramática escrevia duas frases em portugura que fosse feita a tradução para o Inglês: era zero ou dez. Nada de meio ponto. Isso até o final do curso. Muitos saíram falando a lingua de Shakespeare. Dona Benedita, professora de matemática. Durona. Ditava a matéria e,um aluno caiu na besteira de fazer um trocadilho quando o colega não conseguiu acompanhá-la e pediu para repetir: ´pode deixar que Dona Bené dita´, falou o engraçado. Ficou marcado e foi levando zero até o fim. Outra professora que nos marcou foi d.Santinha. Alta, esguia, bonitona. Lecionava Ciências Naturais. Muitos colegas seguiram para medicina ou outras carreiras afins em razão da sua influência. EDa minha parte, estudava Ciências com afinco e nunca deixei de tirar 10. Não podia fazer feio com uma professora bonita. Pensavam que eu também fosse fazer algum curso ligado às Ciências Naturais. Fui para a arquitetura e urbanismo e não entenderam. Um professor que era o ´regra três´, era o Pedro Santana. Faltava um professor, ia o Pedro substituí-lo.O padre Agostinho lecionou Francês, História, Português. Uma matéria em cada ano. Tivemos outros professores, muito bons, mas não marcaram nossas vidas como os citados. O Colégio Diocesano foi uma dádiva que nós alunos tivemos numa época em que o ensino em Montes Claros era muito fraco. O intweressante é que da turma, todos se formaram em cursos superiores, sem exceção. Graças aos mestres que lembramos com carinho. *** PROBLEMÃO - A ligação rodoviária entre Brasília/DF e Montes Claros, a partir de Brasília sempre foi pela BR 040 até o entroncamento hoje chamado de Luizlândia do Oeste, onde se pega a BR365 até Montes Claros. De Montes Claros, segue até a BR116, a famosa Rio/Bahia. Isso foi o suficiente para que os caminhoneiros que demandavam ao nordeste vindos do sul(São Paulo) e Centro Oeste perceberam que a recém criada BR251, asfaltada, era uma grande solução para encurtar caminho. Isso foi o suficiente para que, de repente, a BR 251 passasse a ficar subdimensionada para o tráfego pesado que se criou. O grande problema, no entanto está na falta de aceno das autoridades para resolução do grande problema que consiste na duplicação da BR251 a partir de Uberlândia, passando por Montes Claros e indo até a BR 116. Não há outra solução. Ou ampliar ou continuar o grande número de acidentes, ceifando vidas e cargas também preciosas. As autoridades tem obrigação de dar alguma satisfação aos usuários e às populações dessa área que vê suas vidas sempre em perigo pelo uso em grandes proporções da citada rodovia-. Cidade: Brasília
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