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Mensagem: Importante ler este trecho de abertura de reportagem da revista Época, atualizada ontem: ´No início de janeiro, no norte de Minas Gerais, eram pouco mais de 20 casos suspeitos de febre amarela, uma doença que já foi o principal problema de saúde pública no Brasil até o século XIX. Até hoje, já somavam 272 em 38 cidades do estado – além de onze casos no estado vizinho, Espírito Santo. Foram confirmados 47, entre eles 25 mortes. O estado de São Paulo confirmou três mortes. Dois casos foram contraídos no estado e um em Minas Gerais. Os casos de outras sete pessoas que adoeceram estão em investigação. O Distrito Federal registrou uma morte. A escalada de casos de febre amarela – que mata cerca de metade dos pacientes graves por complicações renais, hepáticas e hemorrágicas – voltou a chamar a atenção das autoridades de saúde e de especialistas. Eles temem que o vírus – da mesma família dos que causam dengue, zika e chikungunya – volte a assolar as cidades nas asas de um velho conhecido dos brasileiros, o mosquito Aedes aegypti (...)´.
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