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Mensagem: Eleição Municipal em Banho Maria. A perplexidade dos atores envolvidos no Processo eleitoral de , a escassez de financiamento para as milionárias campanhas e o desapontamento geral com a Classe política ( inclusive os pretensos candidatos) tem deixado a Campanha política em ´ Banho Maria´ na principal cidade do Norte de Minas. O cidadão comum está com ojeriza da Política, confundido-a com politicagem. O efeito devastador dos recentes escândalos de corrupção, que atingiu Partidos de todas as tendências ( Do PC do B ao DEM) passando pelos Partidos tradicionais provocou uma letargia geral no assunto ´ Campanha Política´. Por força da legislação eleitoral as campanhas serão mais curtas ( 45 dias) e mais econômicas. Para o bem de todos. Oito Candidatos se colocam para participar da disputa. Alguns com muita chance, outros apenas como coadjuvantes do grande cenário. HUmberto Souto (PPS), Athos Avelino ( Rede) Cláudio Prates ( PTB), Paulo Guedes ou Petronilho Narciso ( PT), Lipa Xavier ( PCdo B), Carlos Pimenta ( PDT), Gil Pereira (PP) , Gláucia Eliana (PMB) e José Vicente (PMDB). No PSB existe uma dúvida se o Prefeito afastado Ruy Muniz poderá concorrer. Correndo por fora ainda temos : No PMDB , Danilo Narciso e Tadeuzinho. E Ariadna Muniz ( PRB). Novidades mesmo apenas Cláudio Prates, Danilo Macedo e Gláucia Eliana. Carlos Pimenta também nunca enfrentou o embate municipal. O que a voz rouca das urnas vem dizendo para os diversos candidatos a Prefeito e a Vereador é que a Campanha deve ser diferente. Sem gastança. Sem festa. Sem auê. Com os pés no chão. Sem financiamento de empresas ( exigência eleitoral). Uma campanha em que prevaleça o debate de idéias e não a compra de votos. Que sempre ocorreu na cidade de Montes Claros. Compra de voto disfarçada de ´ boca de Urna´ e de contratação de ´formiguinhas´. Na última eleição Municipal um Candidato derrotado contratou 10.000 formiguinhas. Uma campanha sem troca de favores e tendo o desenvolvimento de Montes Claros como principal objetivo. Uma campanha Franciscana e ética. Sim. É possível. Basta a gente exigir. Basta os candidatos e os Partidos agirem com bom senso enquanto uma verdadeira Reforma Política não vem. É chegada a hora de refundar todos os Partidos. E fazer da missão Pública uma vocação. Que a missão não seja vista como uma forma mesquinha de ´ levar a melhor´, enquanto todos nós cidadãos levamos a pior. Gustavo Mameluque. Jornalista. Diretor do Sindicato dos Jornalistas de Minas Gerais. Servidor Público Estadual. Professor Universitário. Cidadão Montesclarense. Filho de Pedro Mameluque Mota ( in memorian)
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