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montesclaros.com - Ano 25 - domingo, 17 de novembro de 2024
 

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Mensagem: O Manifesto de Arinos Manoel Hygino No dia 7 de maio, mês de tantas tradições para a gente mineira, deu-se à publicidade um documento que precisaria ser conhecido do maior número de pessoas. São duas laudas digitadas em que se expressam os sentimentos e os desejos de uma cidade mineira, mas que, estou certo, correspondem aos anseios de todos os brasileiros de bem. O Manifesto de Arinos, região de terra fértil e de gente laboriosa, começa com uma síntese sobre o momento atual: “Aqui vimos, pessoas de Arinos – cidade do Noroeste de Minas Gerais – dizer aos nossos compatriotas e aos povos do mundo que, diante da gravíssima situação a que chegou a vida política, econômica e social do nosso país, estamos dispostos a fazer o possível para ajudar as pessoas bem intencionadas a encontrar um caminho que traga solução aos problemas existentes”. Sendo primeiro signatário Napoleão Valadares, da Associação Nacional dos Escritores, seguido de vozes representativas da cidade, pequena, pacífica e amante da ordem, eles pretendem zelar pela herança de honradez recebida dos antepassados. Diz o manifesto: “Pensamos que o caminho nesse sentido (do engrandecimento do Brasil) seja a educação do povo brasileiro. Mas temos consciência de que é necessário, antes de tudo, que se faça a estabilidade do governo, com as mudanças necessárias, pelos caminhos legais, o que se encontra em andamento. Guiamo-nos pelos caminhos do Cristianismo com observância dos parceiros constitucionais e apegados à tradição patriótica da nossa gente. É necessário que tenhamos o espírito de servir desprendidamente. Servir por servir. Lembramos que aquele que serve é o maior servido, porquanto o serviço lhe retorna naturalmente em benefício”. É nesse tom moderado que se expressou Arinos, que acrescenta: “A nossa formação cívica nos conduz à não aceitação dos desmandos que vêm ocorrendo nos últimos tempos, os quais trouxeram consequências que dificilmente serão reparadas. Cremos que a reação a esses desmandos, aqui manifestada, possa se estender a outras plagas e que tenha uma repercussão benfazeja, a fim de que o bem que almejamos seja alcançado por todos. O que desejamos – e com todo o fervor – é o bem da Pátria, que se consegue com idealismo, honestidade e coragem. Repudiamos todo tipo de governo repressor e entendemos que os cânones democráticos devam prevalecer, visando ao bem-estar social, aos direitos individuais e à liberdade dos cidadãos”. Afiança o manifesto: “um dos nossos propósitos é combater a corrupção em todos os níveis, o que, a nosso ver, só se dá com – além da educação – rigorosa apuração de irregularidades na administração e severa punição aos culpados. Propomos profundas reformas, que deverão abranger a política, a economia (pontos mais críticos no momento), a saúde, a segurança, a agricultura e outros setores, atingindo, sobretudo a educação”.

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