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Mensagem: UMA PARTE DA HISTÓRIA DA ACADEMIA Wanderlino Arruda Vinte e sete de novembro de 1969, sob a presidência do professor José Raimundo Neto, a décima primeira reunião da Academia na sala da Biblioteca do Clube Montes Claros. O primeiro assunto, logo depois da leitura da Ata: leitura de correspondência do dr. Simeão Ribeiro Pires, pedindo desculpas por não poder tomar posse naquele dia. Em seguida, o acadêmico Hermes de Paula apresentou os nomes sugeridos para patronos das quarenta cadeiras: Carlos Versiani, Mário Versiani Veloso, Antônio Gonçalves Chaves, Hermenegildo Chaves, João Antônio Gonçalves Chaves, Honorato José Alves, João José Alves, Camilo Filinto Prates, Hermenegildo Prates, Carlos Catão Prates, Benício Alves Prates, João de Freitas Neto, Artur Gustavo Rodrigues Vale, Eliseu Laborne Vale, Justino de Andrade Câmara, Antônio Teixeira de Carvalho, Antônio Augusto Teixeira, Ezequias Teixeira de Carvalho, Artur Lobo, Pedro Fernandes Pereira Correia, Urbino de Souza Viana, Cícero Pereira, Herculino Pereira de Sousa, Alfredo Coutinho, Geraldo Ataíde, Francisco Versiani Ataíde, José Tomás de Oliveira, Ari de Oliveira, Jair de Oliveira, Desembargador Veloso, Plínio Ribeiro dos Santos, Francisco Ribeiro dos Santos, Pedro Augusto Teixeira Guimarães, Dom João Antônio Pimenta, João Pimenta de Carvalho, José Correia Machado, João Martins da Silva Ma ia, padre Augusto Prudêncio da Silva, Honor Sarmento, Antônio Ferreira de Oliveira, Antônio Augusto Spyer, Francisco Sá, Antônio dos Anjos, Ângelo de Quadros Bittencourt. Nove de dezembro de 1968, quase atmosfera de Natal, a Academia, em convênio com o Conservatório Lorenzo Fernandez, patrocinou o lançamento do livro ´Basílio´, do escritor e político Oscar Dias Correa, mesma noite da sua posse como membro honorário da Academia. Ao ensejo, o grande jurista foi saudado pelo médico João Valle Maurício. A homenagem à professora Diva Correa, esposa do autor, foi proferida pela acadêmica Yvonne de Oliveira Silveira, cujo discurso sensibilizou a homenageada e a todos os acadêmicos e convidados. No final da sessão, o dr. Oscar Dias Correa, homem público de fama em toda Minas Gerais, fez o agradecimento em seu nome e no de sua esposa, dizendo que a ideia de escrever o seu livro nasceu em Montes Claros, depois da leitura de ´Grotão´, do dr. Maurício, e ´Brejo das Almas´, de Olyntho e Yvonne Silveira, as duas publicações, fonte de inspiração. Como sempre, as festividades foram concluídas com muitos cumprimentos e um coquetel temático baseado no tempo-espaço de Natal e Ano Bom. 3 Vinte e um de fevereiro, ano da graça de 1969, noite de festas para receber mais três membros importantes: professor Athos Braga - Cadeira nº 21, Patrono Pedro Augusto Teixeira Guimarães, dr. Abelardo Teixeira Nunes - Cadeira nº 22, Patrono Antônio Gonçalves Chaves, e dr. Júlio César de Melo Franco - Cadeira nº 23, Patrono Herculino Teixeira de Souza, os três saudados pelo acadêmico Joaquim Cesário dos Santos Macedo, que os considerou ´três nomes de destaque na intelectualidade montes-clarense´. Com estas posses, o quadro social passou a contar com vinte e um membros efetivos. Os agradecimentos foram individuais, em discursos bastante aplaudidos, pois muitos os méritos de cada um: Athos Braga, o notável professor e orador, um dos fundadores da Loja Maçônica Deus e Liberdade e do Instituto Norte Mineiro de Educação; Abelardo Teixeira Nunes, promotor de Justiça, o poeta do Piauí; Júlio de Melo Franco, o ilustre jornalista, famoso pela fome de leitura e pela inteligência privilegiada. Academias Montes-clarense de Letras e Maçônica de Letras do Norte de Minas
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