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Mensagem: Tenho 32 anos de Serviço Público Estadual e 34 anos de atividade jornalística, sempre em Assessoria de Comunicação e/ ou como colaborador de diversos jornais e veículos, por último colunista do montesclaros.com e do Caderno Opinião do Jornal “Hoje em Dia” . Por alguns anos fui o Diretor do Sindicato dos Jornalistas para o Norte de Minas. Em minha vida profissional, já escrevi linhas que não foram publicadas. Não linhas mandadas. Sou jornalista por vocação e servidor público por opção. Amo as duas carreiras; os dois caminhos. E por último transformei-me em Professor Universitário. Arrisquei um mandato político que não se concretizou. Não me arrependo. A campanha limpa, sem recursos financeiros, sempre vale a pena; mesmo que não seja vitoriosa. A política nunca foi uma escolha fácil: o conflito é uma face da sua essência. Do ponto de vista metodológico, a imparcialidade não existe em qualquer análise social e política. Mas é importante dizer que ser parcial não significa ser partidário. Como cidadão, defendo a luta da humanidade pela igualdade, liberdade, paz e fraternidade. Tendo por base esses valores, que estão nos compêndios dos direitos universais, sempre procurei retratar os fatos o mais fielmente possível, de diferentes ângulos, e interpretá-los. Nesse sentido, entre os interesses políticos e empresariais que fazem parte da sociedade, fico com a minha análise e com a minha consciência e coerência. A liberdade de imprensa dos grupos empresariais termina onde começa a liberdade do jornalista; e vice-versa. Por acreditar que esta convivência ainda seja possível, num Brasil onde as ameaças à liberdade e aos direitos individuais crescem, continuo onde estou. Como disse certo pensador, ´se o preço do céu é a minha consciência, que venha o inferno´. Digo tudo isto porque faço parte de uma geração que, quando estudante na Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais , conheceu de perto o preço da liberdade. Quero seguir na direção certa da história. Tenho consciência do que é melhor para o Brasil dos nossos filhos e netos sempre respeitando todas as tendências políticas e crenças. No entanto sempre estarei ombreado com aqueles Partidos e Candidatos que respeitem a Fé, a Esperança e a Caridade e a democracia participativa. (Gustavo Mameluque , inspirado em um desabafo da Jornalista e Cientista Política do Estado de Minas Bertha Makroum. Colaborador do Montesclaros.com e do Caderno Opinião do Jornal Hoje em Dia. Professor das Faculdades Santo Agostinho- Montes Claros-MG)
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