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Mensagem: Não sou político, nem cientista político, nem sociólogo, nem especialista em política, mas, com mais de 50 anos de observação das alterações políticas, econômicas e sociais nos níveis municipal, estadual e federal, com experiência de trabalho em empresas privadas e estatal, nas áreas técnica e gerencial, acho que posso tecer alguns comentários, com a melhor das intenções, para que sejam feitas reflexões por parte dos envolvidos na vida pública e, quem sabe, possa contribuir para alguma mudança da situação de crise para a estabilidade política, econômica e social no Brasil. Vejam bem, com quantas crises o Brasil vem convivendo, por exemplo, de 1930 para cá. Dois períodos ditatoriais (Getúlio Vargas, no primeiro governo, e regime militar de 1964 a 1985), suicídio do Presidente Getúlio Vargas em 1954, tentativas de se impedir a posse de Juscelino Kubtischek quando foi eleito Presidente em 1955, renúncia de Jânio Quadros em 1961, deposição de João Goulart em 1964, impeachment de Fernando Collor em 1992 e esta atual crise do segundo mandato de Dilma Rousseff. E daí? Quando o país parece estar progredindo nos aspectos mais importantes para o seu povo, de repente a situação deteriora, vindo os escândalos (exs: mensalão, Petrolão, tremsalão e merendão), o desemprego, a recessão, a inflação de 2 dígitos, a péssima Qualidade dos serviços públicos, apesar das elevadíssimas tarifas e carga tributária, além da insegurança pública, do elevadíssimo índice de homicídos por 100.000 habitantes (um dos mais altos do mundo), do elevadíssimo número de mortos e feridos graves nas rodovias, só para citar alguns exemplos. Por que isto acontece? Porque, infelizmente, faltam algumas características importantíssimas para que um povo tenha vida digna, para que uma nação seja realmente progressista, abençoada pelo Deus que nos criou, sem estas crises intermináveis, com tantas características ruins. As características que faltam são: formação ética, moral e religiosa de Qualidade, famílias estruturadas e estabilizadas, fim das dinastias políticas, com mais alternância no Poder, própria do regime democrático. Ser governante é uma grande honra e não pretexto para se enriquecer, principalmente roubando. Diminuição das desigualdades sociais, honestidade, oportunidade de trabalho e estudo para todos, combate sem trégua à corrupção, ao crime organizado e ao tráfico de drogas. Que a Justiça seja feita de forma imparcial, sem interferências políticas, ideológicas e do poder econômico. Código Penal muito mais rigoroso para punir assassinos, estupradores, pedófilos, traficantes de drogas e armas e sequestradores. Trabalhar em equipe, procurando sempre servir as comunidades e não se servir delas e, acima de tudo, AMOR A DEUS E AO PRÓXIMO. Sem isto o povo brasileiro continuará refém dos sustos impostos pelos maus administradores e legisladores, da demagogia, hipocrisia e desonestidade de muitos políticos (não todos, mas a maioria, devido os privilégios que têm) das doenças endêmicas, da violência, das mortes nas estradas, nas filas intermináveis dos hospitais, da incerteza de um futuro melhor para seus descendentes, do desequilíbrio das classes sociais (poucos riquíssimos e a maioria do povo miserável), da falta de credibilidade e legitimidade dos políticos e governantes etc. E as crises políticas, sociais e econômicas continuarão.
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