Este espaço é para você aprimorar a notícia, completando-a.
Clique aqui para exibir os comentários
Os dados aqui preenchidos serão exibidos. Todos os campos são obrigatórios
Mensagem: No segundo dia do ano, o colunista José Ponciano Neto, escreveu: ´Como vários nomes regionais o Aedes aegypti se tornou um dos insetos mais odiado nos últimos anos. É conhecido como um mosquito; pernilongo, mas, aqui em Montes Claros sempre o conheci por muriçoca.´ Fiquei intrigado, e procurei me informar melhor. Felizmente, pelo que li, os dois mosquitos não são um só. São efetivamente dois, distintos. Veja a explicação médica, abaixo. Se a nossa velha conhecida, a muriçoca, fosse efetivamente transmissora de epidemias, já teríamos morrido, sucumbido, todos nós, pois ela nunca deixou de atormentar as nossas noites, com brevíssimos interregnos. Vejamos a diferença: ´A muriçoca e o Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, vivem mais sob calor e umidade, condição que se verifica no Ceará nos primeiros meses do ano. Os dois insetos se alimentam de sangue humano e as semelhanças terminam aí. Mais agressiva, a muriçoca tem hábitos noturnos e entra nas casas à noite para se alimentar. O zumbido perto do ouvido e a picada dolorida perturbam o sono dos moradores, mas a muriçoca não transmite no Estado doenças a ela relacionadas, como a filariose. De forma diferente, o Aedes aegypti vive no ambiente domiciliar, não produz zumbido e a picada geralmente não é sentida. Mais ativo durante o dia, especialmente no início da manhã e no final da tarde, a fêmea do mosquito se alimenta do sangue para maturar seus ovos e transmite a dengue quando infectada pelo vírus da doença em circulação. Apesar de menos agressivo, o Aedes aegypti pode ser mais letal, já que a doença por ele transmitida pode levar à morte em casos graves.´
Trocar letrasDigite as letras que aparecem na imagem acima