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Mensagem: (...) Aqui, no meu Grão Mogol há quase dois anos, no sossego da caverna ocupada nas dobras da Serra do Espinhaço, eu fico a imaginar Dona Palmira na escola desasnando os alunos. Como pesquisadora, imagino-a vivamente interessada em historiar o passado a fim de preservar a memória. Memória que ela possui suficiente para gravar poemas grandes e pequenos. Fico a imaginar a vitalidade dela em casa, envolvida com os filhos, numa época em que a eclosão do “ouro branco” estava ainda por acontecer – ou já havia acontecido? – em Porteirinha. Imagina você, leitor atento conhecedor dessa mulher, o que são mais de oito minutos numa comparação temporal? Faça o teste. Você vai ficar de olho no relógio acompanhando a passagem de um minuto. Um minuto é às vezes uma eternidade. O mundo poderá ser destruído em um minuto, levando-se em conta a quantidade de armas armazenadas pelo egoísmo e a ganância dos povos. Imagine mais de oito minutos, quantas vezes isso poderia acontecer. (...) (Clique aqui para ler toda a mensagem na seção Colunistas)
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