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Mensagem: INSTITUTO HISTÓRICO E GEOGRÁFICO DE M.CLAROS Wanderlino Arruda Eu gostaria de ser lembrado como alguém que amou o mundo, as pessoas, os bichos, as árvores, a terra, a água, a vida. Paulo Freire A certeza de estarmos presentes - com a Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros a cada seis meses - tem sido para todos nós da Diretoria um potente sinal de segurança, interna e externamente. A permanência no contato semestral, ora no trabalho de Dário Teixeira Cotrim, ora com Itamaury Teles de Oliveira, tornou-se histórica e amplamente reconhecida, porque nunca permitimos a mais leve possibilidade de falha, nem nas publicações, nem nos lançamentos. Lançada a Revista XI, o Editor inicia imediatamente os contatos e pedidos de novos textos, novas fotos, ao mesmo tempo que faz a coleta das notícias mais importantes em todas as áreas de história e de cultura, incluindo aí os lançamentos de livros e revistas. Excelente esta segunda Revista de 2015, que será lançada na reunião festiva de posse da Diretoria presidida pelo confrade Lázaro Francisco Sena. Contamos com a colaboração de Clarice Sarmento, Dário Cotrim, Edwirges Teixeira de Freitas, Expedito Veloso Barbosa, Felicidade Patrocínio, Felipe Gabrich, Itamaury Teles, Ivana Ferrante, José Ponciano Neto, Juvenal Durães, Mara Narciso, Lázaro Sena, Leonardo Campos, Manoel Messias, Maria Luiza Silveira, Marilene Tófolo, Palmyra Oliveira. Considere-se ainda as colaborações minha e dos companheiros correspondentes Daniel Antunes Júnior, José Walter Pires, além das excelentes lembranças do saudoso Ângelo Soares Neto. Muitas as abordagens históricas e geográficas sobre Montes Claros e região norte-mineira, além de um pedaço da querida Bahia. Festas de agosto, demolição de uma igreja de trezentos anos em Bocaiuva, tipos populares, gente antiga dos montes claros, histórias de pioneiros e de grandes administradores, tributo aos inesquecíveis Heloísa Sarmento e Haroldo Lívio e ao notável Luiz Ribeiro, campeão de prêmios do melhor jornalismo. Lindos os textos de nossos correspondentes e, para mim mais do que gratificantes, as amicíssimas palavras da professora Maria Luíza Silveira Teles. De todas as formas, ecos de vidas, esforços de existências, marcas do melhor que as pessoas podem realizar em benefício da região e dos semelhantes. Institutos Históricos e Geográficos de Minas Gerais e de Montes Claros

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