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Mensagem: Seg 02/11/15 - 16h56 - ´Mas, de quem é culpa? Eis a questão! Sem poesia; sem sensacionalismo e sem demagogia, o Rio Vieira nunca mais vai ser um rio limpo de outrora´ Infelizmente, bom Ponciano, o Rio Vieira não é mais um rio, sequer um riacho, um arroio, um nada. É um filete de água putrefata, correndo na sua sepultura de concreto, correndo por nossas consciências. Nós, que confundimos devastação com progresso. Eu e todos os meninos, até os anos 60, lavávamos belos cavalinhos nas águas claras do, então, Rio Vieira, ali nos fundos da Matriz, uma cidade pequena e feliz, Deus esteja. A devastação veio com isso que enviesadamente, estupidamente, chamamos de ´progresso´, deformação que perseguimos sem saber o que é.
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