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Mensagem: Um visitante da cidade resumiu: calor de 38 graus, umidade no nível de emergência, abaixo dos 12 por cento, falta de chuvas, serra fumegando há dias e - para acentuar a queda assustadora da qualidade de vida da população - poluição sonora, dia e noite, a níveis assustadores. Conclusão: está difícil para pessoas acostumadas com outros padrões civilizatórios viver em M. Claros. E argumenta: é impossível fazer chover, é difícil e caro contornar o calor, a umidade relativa pode ser atenuada no nível próximo, mas as soluções coletivas são caras e demoradas. Mas, argumenta, uma coisa é possível - fazer cumprir as leis e combater a crescente poluição sonora da cidade, que afeta a todos, principalmente a saúde de todos. Houve uma tentativa da polícia, há cerca de 2 anos, mas forças poderosas parecem ter triunfado. O fato, diz o visitante, é que a cidade está assolada de barulhos provocados propositadamente, como os carros equipados de sons altíssimos e os veículos, especialmente motos, com escapamento aberto. Tudo o que pode perfeitamente ser resolvido em pouco tempo, com prontos resultados, desde que a lei passe a prevalecer sobre os interesses. Mas, alguma coisa em M. Claros pende para o lado da delinquência - o visitante conclui, E não é só a poluição sonora, ele diz. Há também piora na poluição visual. E resume - a cidade está cada vez mais transformando-se num território sem lei, em zonas de exclusão das leis, subjugada pela delinquência mais escancarada, tocada pelo álcool e pelas drogas, certamente coligadas. Ainda bem que temos promotores e poder judiciário, que podem vir em socorro de todos - suspira. Enquanto é tempo.
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