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Mensagem: Na bela crônica do Wanderlino Arruda (80610), belíssima e nos recordando os lugares agradáveis de Montes Claros. Mas faltou um ítem na crônica: o povo. Esqueceu-se de tecer algum comentário sobre essa gente que tem um coração deste tamanho!...Eu que morei na rua Padre Teixeira e não sei o porquê, talvez por não ter rodoviária, os caminhões que vinham de fora com mudanças, sempre davam a primeira parada na Padre Teixeira. Lembro-me da minha mãe e as demais senhoras reunidas, no afã de fazer lanches, café, dar banho de bacia (era o uso) com água quente nas crianças. Os homens, Sr.Domingos Lopes, Sr. Valeriano, Sr. Olimpio de Abreu, meu pai Antonio Ortiga procurando os chefes das familias que chegavam e perguntando se tinham alguma necessidade monetária, se tinha dinheiro, emprego, residências previstas, essas coisas que se perguntam aos que chegam de fora. Essa Montes Claros não morreu. Tenho certeza. O coração do montesclarense continua grande e por isso nossa terra é querida. Graças a Deus. Tempos atrás, encontrei-me com um senhor da sociedade que chegou a Montes Claros ainda criança e se lembrava da recepção que a sua familia teve. Quase chorou e fiquei relembrando aquelas cenas que ficarão para sempre na minha memória. Imagine só na memória de quem chega.
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