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Mensagem: As 100 melhores cidades do Brasil para investir em imóveis - Para mostrar as melhores cidades para investir em imóveis no Brasil, a consultoria Prospecta Inteligência Imobiliária analisou todos os municípios do país com menos de um milhão de habitantes (99% das cidades brasileiras), e detalhou as características da demanda de cada uma delas. Nesta lista, divulgada com exclusividade para EXAME.com, são apresentadas as 100 cidades brasileiras que lideraram o ranking. São regiões que devem se destacar no mercado imobiliário brasileiro nos próximos meses e anos por possuir não só uma demanda aquecida, como de qualidade. Em comum, as cidades apresentam características como: renda per capita elevada, população com alto nível de instrução e de vínculo empregatício, um número considerável de empresas atuantes e déficit imobiliário elevado. Esses e outros fatores foram analisados e ponderados de maneira a conferir uma nota final para cada cidade, a pontuação P2i-Lead. Oportunidades são menos óbvias Em comparação à primeira edição do estudo, divulgada em janeiro de 2015, é possível observar que as pontuações das cidades ficaram mais baixas, o que indica que o nível de atratividade diminuiu no primeiro semestre. Mesmo com essa piora, Cristiano Rabelo, diretor da Prospecta, afirma que o mercado ainda oferece boas oportunidades, mas elas não são mais tão óbvias quanto antes. “A crise mostra que para encontrar oportunidades não adianta mais seguir a manada e estar onde a oferta está. Quem determina o preço é quem compra, por isso o investidor deve identificar onde estão os compradores e oferecer o que eles buscam.” Na ponta da cadeia O estudo segue um conceito diferente de análise do mercado imobiliário ao avaliar a demanda de cada região, em vez de se concentrar na oferta, transportando a análise do momento presente para o futuro. Assim, em vez de mostrar o preço médio dos imóveis e outras informações que dizem respeito às unidades que já foram ofertadas, o indicador analisa quem está na ponta da cadeia, isto é, os consumidores, destacando as regiões do país cujas populações têm mais condições de adquirir produtos imobiliários em um futuro próximo. Para refletir as mudanças provocadas pela crise no mercado imobiliário, foram acrescentadas duas variáveis de análise à esta versão do estudo: o aumento da desocupação, que afeta a capacidade de compra da população local; e o número de financiamentos imobiliários contratados, já que quanto maior esse volume, menor é o espaço para novas compras. (...) *** (Nota da Redação: As 3 primeiras cidades no ranking geral são: São Bernardo do Campo (SP), Natal (RN) e Niterói (RJ). Posição das cidades mineiras entre as 100 cidades analisadas: Uberlândia (8º), Contagem (16º), Juiz de Fora (25º), Uberaba (45º), Betim (49º), Sete Lagoas (77º), Ipatinga (80º), Montes Claros (85º), Ribeirão das Neves (89º) e Divinópolis (95º).
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