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Mensagem: Mais uma vez, e absurdamente, o poder público em M. Claros navegou contra o bom senso: enquanto as estatísticas médicas comprovam que o descanso, o repouso, são fundamentais para a saúde geral, a lei municipal, excelente lei embora não aplicada totalmente, mudou, foi alterada em regime de urgência - para favorecer os produtores de barulho, frequentemente patrocinados pelo álcool e pela droga. Hoje, jornal de BH, o Estado de Minas, publicou uma página inteira explicando que duas das maiores reivindicações dos moradores de Belo Horzionte são a redução do barulho e da pichação.64,7% da população pede uma lei de silêncio mais rigorosa, enquanto 4,3% pedem uma lei menos rigorosa. Lá, o barulho noturno tolerado é de 45 decibéis entre meia-noite e 7 horas. Aqui, o poder público deu carta branca ao barulhão até 2h da madrugada, e até 4h, na zona rural, o que ainda é pior. A valência da população de Montes Claros é que continuam em vigor as leis do plano federal e do plano estadual que não permitem a mudança efetuada, e as duas legislações não podem ser alteradas pelos senhores vereadores. O que o poder público liberou não pode ser liberado, e a guerra nas ruas tende a se agravar. Em M. Claros já houve mais de um caso de morte provocada por desentendimento causado por barulho descabido.
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